segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

LOUVOR À GLÓRIA DE DEUS

LOUVOR À GLÓRIA DE DEUS

A glória de Deus, explica o Catecismo da Igreja Católica, é a própria manifestação e comunicação de seu amor e de sua bondade, pois Deus, num transbordamento do próprio ser, manifesta a sua perfeição fazendo todo o ser criado participar da sua bem-aventurança. Cria todas as coisas, portanto, não para aumentar a Sua glória ou para adquirir nova felicidade, mas para manifestá-los. As diferentes criaturas, queridas no seu próprio ser, refletem, cada uma a seu modo, um raio da sabedoria e da bondade infinitas de Deus.
Nós somos predestinados no amor de Deus para fazer resplandecer a sua maravilhosa graça e somos escolhidos em Jesus Cristo para servirmos à celebração de sua glória (cf. Ef 1). Assim, louvar a Deus é reconhecer a sua bondade, o seu amor, sua perfeição, sua sabedoria, sua vontade perfeita, livre e soberana e rejubilar-se por poder participar do seu ser, por saber que Deus, infinitamente maior do que todas as suas obras, possuindo uma grandeza incalculável, mesmo assim, está presente no mais íntimo de suas criaturas. Deve ter sido isso o que Maria, a mãe do Salvador e nossa, sentiu ao dizer: “Minha alma glorifica ao Senhor, o meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador” (Lc 1, 46-47). Com todo seu ser, com sua consciência e vontade, Maria se alegra no Senhor e reconhece na sua própria vida e nos desígnios de Deus que “tudo é muito bom”(cf. Gn 1, 31).
Devemos aprender com nossa Mãe Maria a ter esse espírito de humildade e de respeito pela glória de Deus, guardando no coração, na alma, no espírito, em todo o nosso ser a alegria de se saber participante da própria natureza de Deus. Maria tinha a consciência de que todas as coisas e acontecimentos se ordenam para cumprir a vontade perfeita e soberana de Deus.
Louvar a Deus é reconhecer no mais íntimo de nós que somos capazes de doar-nos livremente, entrar em comunhão com Ele e oferecer-lhe uma resposta de fé e de amor. Foi isso que Maria fez, reconheceu-se na sua dignidade de filha de Deus, querida por Ele, e por isso alegrou-se e foi capaz de doar-se por amor. Assim, sempre que damos uma resposta de fé e de amor a Deus, estamos manifestando concretamente o nosso louvor. Com isso, todo o nosso ser se alegra, somos inundados da alegria do Espírito, que gera em nós o louvor, o reconhecimento do amor de Deus por nós e do seu plano de amor para a nossa vida.
Outra maneira de manifestar concretamente o nosso louvor a Deus é cultivando uma atitude de gratidão a Ele. Em uma de suas recentes catequeses, o Papa Bento XVI nos incentiva: “devemos considerar mais frequentemente como nos acontecimentos da nossa vida o Senhor nos protegeu, guiou, ajudou e, assim, louvá-Lo por tudo o que fez por nós. Devemos estar atentos às coisas que Deus nos dá”. O Santo Padre também nos alerta a ficarmos menos centrados nos problemas e dificuldades e mais nas coisas boas que vêm do Senhor. Essa atenção ao bem em nossa vida se converte em gratidão e a gratidão gera em nós a alegria. Todos nós devemos ter uma reserva de alegria e uma lembrança do bem para nos ajudar a atravessar os momentos difíceis de nossa vida. Voltando a citar Nossa Senhora, deve ter sido essa lembrança do bem, essa alegria advinda do reconhecimento da bondade e providência de Deus que a sustentou aos pés da cruz.
Aprendemos também com Jesus a cultivar um coração agradecido a Deus Pai e ficarmos confiantes no seu amor e na sua providência. Na segunda multiplicação dos pães, por exemplo, Jesus toma os sete pães e dá graças (cf. Mc 8,6). A seguir, o texto diz que Ele pega também os peixes e os abençoa. Dar graças e abençoar são sinônimos no texto bíblico. Queremos que a nossa vida, a vida de nossos filhos, a nossa casa, nossa missão, sejam abençoadas? Jesus nos ensina como: através da ação de graças, agradecendo a Deus o que temos, ainda que seja pouco. A ação de graças abençoa e o que é abençoado cresce. Nesse novo ano, cultivemos um coração agradecido e confiante, respondamos com fé e amor a todos os acontecimentos, abençoemos a nossa vida e a de todos os que queremos bem!

RCCBRASIL

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA BENTO XVI PARA A QUARESMA DE 2012

Mensagem do Papa Bento XVI nos convida ao pastoreio

«Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (Hb 10, 24).
Irmãos e irmãs!
A Quaresma oferece-nos a oportunidade de refletir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito, este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.
Desejo, este ano, propor alguns pensamentos inspirados num breve texto bíblico tirado da Carta aos Hebreus: «Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (10, 24). Esta frase aparece inserida numa passagem onde o escritor sagrado exorta a ter confiança em Jesus Cristo como Sumo Sacerdote, que nos obteve o perdão e o acesso a Deus. O fruto do acolhimento de Cristo é uma vida edificada segundo as três virtudes teologais: trata-se de nos aproximarmos do Senhor «com um coração sincero, com a plena segurança da fé» (v. 22), de conservarmos firmemente «a profissão da nossa esperança» (v. 23), numa solicitude constante por praticar, juntamente com os irmãos, «o amor e as boas obras» (v. 24). Na passagem em questão afirma-se também que é importante, para apoiar esta conduta evangélica, participar nos encontros litúrgicos e na oração da comunidade, com os olhos fixos na meta escatológica: a plena comunhão em Deus (v. 25). Detenho-me no versículo 24, que, em poucas palavras, oferece um ensinamento precioso e sempre actual sobre três aspectos da vida cristã: prestar atenção ao outro, a reciprocidade e a santidade pessoal.
1. «Prestemos atenção»: a responsabilidade pelo irmão.
O primeiro elemento é o convite a «prestar atenção»: o verbo grego usado é katanoein, que significa observar bem, estar atento, olhar conscienciosamente, dar-se conta de uma realidade. Encontramo-lo no Evangelho, quando Jesus convida os discípulos a «observar» as aves do céu, que não se preocupam com o alimento e todavia são objeto de solícita e cuidadosa Providência divina (cf. Lc 12, 24), e a «dar-se conta» da trave que têm na própria vista antes de reparar no argueiro que está na vista do irmão (cf. Lc 6, 41). Encontramos o referido verbo também noutro trecho da mesma Carta aos Hebreus, quando convida a «considerar Jesus» (3, 1) como o Apóstolo e o Sumo Sacerdote da nossa fé. Por conseguinte o verbo, que aparece na abertura da nossa exortação, convida a fixar o olhar no outro, a começar por Jesus, e a estar atentos uns aos outros, a não se mostrar alheio e indiferente ao destino dos irmãos. Mas, com frequência, prevalece a atitude contrária: a indiferença, o desinteresse, que nascem do egoísmo, mascarado por uma aparência de respeito pela «esfera privada». Também hoje ressoa, com vigor, a voz do Senhor que chama cada um de nós a cuidar do outro. Também hoje Deus nos pede para sermos o «guarda» dos nossos irmãos (cf. Gn 4, 9), para estabelecermos relações caracterizadas por recíproca solicitude, pela atenção ao bem do outro e a todo o seu bem. O grande mandamento do amor ao próximo exige e incita a consciência a sentir-se responsável por quem, como eu, é criatura e filho de Deus: o facto de sermos irmãos em humanidade e, em muitos casos, também na fé deve levar-nos a ver no outro um verdadeiro alter ego, infinitamente amado pelo Senhor. Se cultivarmos este olhar de fraternidade, brotarão naturalmente do nosso coração a solidariedade, a justiça, bem como a misericórdia e a compaixão. O Servo de Deus Paulo VI afirmava que o mundo atual sofre sobretudo de falta de fraternidade: «O mundo está doente. O seu mal reside mais na crise de fraternidade entre os homens e entre os povos, do que na esterilização ou no monopólio, que alguns fazem, dos recursos do universo» (Carta enc. Populorum progressio, 66).
A atenção ao outro inclui que se deseje, para ele ou para ela, o bem sob todos os seus aspectos: físico, moral e espiritual. Parece que a cultura contemporânea perdeu o sentido do bem e do mal, sendo necessário reafirmar com vigor que o bem existe e vence, porque Deus é «bom e faz o bem» (Sal 119/118, 68). O bem é aquilo que suscita, protege e promove a vida, a fraternidade e a comunhão. Assim a responsabilidade pelo próximo significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem; interessar-se pelo irmão quer dizer abrir os olhos às suas necessidades. A Sagrada Escritura adverte contra o perigo de ter o coração endurecido por uma espécie de «anestesia espiritual», que nos torna cegos aos sofrimentos alheios. O evangelista Lucas narra duas parábolas de Jesus, nas quais são indicados dois exemplos desta situação que se pode criar no coração do homem. Na parábola do bom Samaritano, o sacerdote e o levita, com indiferença, «passam ao largo» do homem assaltado e espancado pelos salteadores (cf. Lc 10, 30-32), e, na do rico avarento, um homem saciado de bens não se dá conta da condição do pobre Lázaro que morre de fome à sua porta (cf. Lc 16, 19). Em ambos os casos, deparamo-nos com o contrário de «prestar atenção», de olhar com amor e compaixão. O que é que impede este olhar feito de humanidade e de carinho pelo irmão? Com frequência, é a riqueza material e a saciedade, mas pode ser também o antepor a tudo os nossos interesses e preocupações próprias. Sempre devemos ser capazes de «ter misericórdia» por quem sofre; o nosso coração nunca deve estar tão absorvido pelas nossas coisas e problemas que fique surdo ao brado do pobre. Diversamente, a humildade de coração e a experiência pessoal do sofrimento podem, precisamente, revelar-se fonte de um despertar interior para a compaixão e a empatia: «O justo conhece a causa dos pobres, porém o ímpio não o compreende» (Pv 29, 7). Deste modo entende-se a bem-aventurança «dos que choram» (Mt 5, 4), isto é, de quantos são capazes de sair de si mesmos porque se comoveram com o sofrimento alheio. O encontro com o outro e a abertura do coração às suas necessidades são ocasião de salvação e de bem-aventurança.
O facto de «prestar atenção» ao irmão inclui, igualmente, a solicitude pelo seu bem espiritual. E aqui desejo recordar um aspecto da vida cristã que me parece esquecido: a correção fraterna, tendo em vista a salvação eterna. De forma geral, hoje é-se muito sensível ao tema do cuidado e do amor que visa o bem físico e material dos outros, mas quase não se fala da responsabilidade espiritual pelos irmãos. Na Igreja dos primeiros tempos não era assim, como não o é nas comunidades verdadeiramente maduras na fé, nas quais se tem a peito não só a saúde corporal do irmão, mas também a da sua alma tendo em vista o seu destino derradeiro. Lemos na Sagrada Escritura: «Repreende o sábio e ele te amará. Dá conselhos ao sábio e ele tornar-se-á ainda mais sábio, ensina o justo e ele aumentará o seu saber» (Pv 9, 8-9). O próprio Cristo manda repreender o irmão que cometeu um pecado (cf. Mt 18, 15). O verbo usado para exprimir a correção fraterna – elenchein – é o mesmo que indica a missão profética, própria dos cristãos, de denunciar uma geração que se faz condescendente com o mal (cf. Ef 5, 11). A tradição da Igreja enumera entre as obras espirituais de misericórdia a de «corrigir os que erram». É importante recuperar esta dimensão do amor cristão. Não devemos ficar calados diante do mal. Penso aqui na atitude daqueles cristãos que preferem, por respeito humano ou mera comodidade, adequar-se à mentalidade comum em vez de alertar os próprios irmãos contra modos de pensar e agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem. Entretanto a advertência cristã nunca há-de ser animada por espírito de condenação ou censura; é sempre movida pelo amor e a misericórdia e brota duma verdadeira solicitude pelo bem do irmão. Diz o apóstolo Paulo: «Se porventura um homem for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi essa pessoa com espírito de mansidão, e tu olha para ti próprio, não estejas também tu a ser tentado» (Gl 6, 1). Neste nosso mundo impregnado de individualismo, é necessário redescobrir a importância da correção fraterna, para caminharmos juntos para a santidade. É que «sete vezes cai o justo» (Pv 24, 16) – diz a Escritura –, e todos nós somos frágeis e imperfeitos (cf. 1 Jo 1, 8). Por isso, é um grande serviço ajudar, e deixar-se ajudar, a ler com verdade dentro de si mesmo, para melhorar a própria vida e seguir mais retamente o caminho do Senhor. Há sempre necessidade de um olhar que ama e corrige, que conhece e reconhece, que discerne e perdoa (cf. Lc 22, 61), como fez, e faz, Deus com cada um de nós.
2. «Uns aos outros»: o dom da reciprocidade.
O facto de sermos o «guarda» dos outros contrasta com uma mentalidade que, reduzindo a vida unicamente à dimensão terrena, deixa de a considerar na sua perspectiva escatológica e aceita qualquer opção moral em nome da liberdade individual. Uma sociedade como a atual pode tornar-se surda quer aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida. Não deve ser assim na comunidade cristã! O apóstolo Paulo convida a procurar o que «leva à paz e à edificação mútua» (Rm 14, 19), favorecendo o «próximo no bem, em ordem à construção da comunidade» (Rm 15, 2), sem buscar «o próprio interesse, mas o do maior número, a fim de que eles sejam salvos» (1 Cor 10, 33). Esta recíproca correção e exortação, em espírito de humildade e de amor, deve fazer parte da vida da comunidade cristã.
Os discípulos do Senhor, unidos a Cristo através da Eucaristia, vivem numa comunhão que os liga uns aos outros como membros de um só corpo. Isto significa que o outro me pertence: a sua vida, a sua salvação têm a ver com a minha vida e a minha salvação. Tocamos aqui um elemento muito profundo da comunhão: a nossa existência está ligada com a dos outros, quer no bem quer no mal; tanto o pecado como as obras de amor possuem também uma dimensão social. Na Igreja, corpo místico de Cristo, verifica-se esta reciprocidade: a comunidade não cessa de fazer penitência e implorar perdão para os pecados dos seus filhos, mas alegra-se contínua e jubilosamente também com os testemunhos de virtude e de amor que nela se manifestam. Que «os membros tenham a mesma solicitude uns para com os outros» (1 Cor 12, 25) – afirma São Paulo –, porque somos um e o mesmo corpo. O amor pelos irmãos, do qual é expressão a esmola – típica prática quaresmal, juntamente com a oração e o jejum – radica-se nesta pertença comum. Também com a preocupação concreta pelos mais pobres, pode cada cristão expressar a sua participação no único corpo que é a Igreja. E é também atenção aos outros na reciprocidade saber reconhecer o bem que o Senhor faz neles e agradecer com eles pelos prodígios da graça que Deus, bom e omnipotente, continua a realizar nos seus filhos. Quando um cristão vislumbra no outro a ação do Espírito Santo, não pode deixar de se alegrar e dar glória ao Pai celeste (cf. Mt 5, 16).
3. «Para nos estimularmos ao amor e às boas obras»: caminhar juntos na santidade.
Esta afirmação da Carta aos Hebreus (10, 24) impele-nos a considerar a vocação universal à santidade como o caminho constante na vida espiritual, a aspirar aos carismas mais elevados e a um amor cada vez mais alto e fecundo (cf. 1 Cor 12, 31 – 13, 13). A atenção recíproca tem como finalidade estimular-se, mutuamente, a um amor efetivo sempre maior, «como a luz da aurora, que cresce até ao romper do dia» (Pv 4, 18), à espera de viver o dia sem ocaso em Deus. O tempo, que nos é concedido na nossa vida, é precioso para descobrir e realizar as boas obras, no amor de Deus. Assim a própria Igreja cresce e se desenvolve para chegar à plena maturidade de Cristo (cf. Ef 4, 13). É nesta perspectiva dinâmica de crescimento que se situa a nossa exortação a estimular-nos reciprocamente para chegar à plenitude do amor e das boas obras.
Infelizmente, está sempre presente a tentação da tibieza, de sufocar o Espírito, da recusa de «pôr a render os talentos» que nos foram dados para bem nosso e dos outros (cf. Mt 25, 24-28). Todos recebemos riquezas espirituais ou materiais úteis para a realização do plano divino, para o bem da Igreja e para a nossa salvação pessoal (cf. Lc 12, 21; 1 Tm 6, 18). Os mestres espirituais lembram que, na vida de fé, quem não avança, recua. Queridos irmãos e irmãs, acolhamos o convite, sempre atual, para tendermos à «medida alta da vida cristã» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31). A Igreja, na sua sabedoria, ao reconhecer e proclamar a bem-aventurança e a santidade de alguns cristãos exemplares, tem como finalidade também suscitar o desejo de imitar as suas virtudes. São Paulo exorta: «Adiantai-vos uns aos outros na mútua estima» (Rm 12, 10).
Que todos, à vista de um mundo que exige dos cristãos um renovado testemunho de amor e fidelidade ao Senhor, sintam a urgência de esforçar-se por adiantar no amor, no serviço e nas obras boas (cf. Heb 6, 10). Este apelo ressoa particularmente forte neste tempo santo de preparação para a Páscoa. Com votos de uma Quaresma santa e fecunda, confio-vos à intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria e, de coração, concedo a todos a Bênção Apostólica.

RCCBRASIL

sábado, 11 de fevereiro de 2012

FOTOS RETIRO DE CARNAVAL VINDE E VEDE 2011

CARNAVAL VINDE E VEDE FOTOS DO EVENTO EM 2011

A JUVENTUDE É MOVIDA PELO ESPÍRITO SANTO
NS
MUITOS JOVENS RESTAURADOS

O ESPÍRITO SANTO FOI O MENTOR DE TANTA PAZ

JOVENS ENCONTRAM A ALEGRIA QUE NÃO O MUNDO NÃO OFERECIA

QUEM PODE GUARDAR UM SORRISO

JOVENS ENCONTRAM O SENTIDO DO AMOR ENTRE IRMÃOS

O SER FELIZ TEM NOME: JESUS O AUTOR

VINDE ESPÍRITO SANTO

TU ÉS ALIMENTO DA NOSSA ALMA QUE NOS DEVOLVE O ÂNIMO

PRECISAMOS DE TI ESPÍRITO SANTO


VEM EM NOSSO AUXILIO FAÇA EM MIM A TUA VONTADE
ENSINA ME A VIVER OS MANDAMENTOS E LEVA-ME AS
FONTES TRANQUILAS.


RETIRO DE CARNAVAL VINDE E VEDE 2012
DE 18 Á 21 DE FVEREIRO CENTRO DE EVENTOS DE
CRICIÚMA
PROMOÇÃO DIOCESE DE CRICIÚMA-SANTA CATARINA
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA
INSCRICÕES:PROCURE UM GRUPO DE ORAÇÃO
BEM PERTO DE VOCÊ.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

CARNAVAL NA LUZ DA IGREJA



Festejar não é pecado, demonstrar alegria não ofende a Deus, a ofensa feita ao divino acontece porque as pessoas celebram esta festividade sem procurarem ter uma vivencia Cristã. O carnaval passa a ser tido como uma época em que tudo vale.
A Igreja orienta seus fiéis a ter durante o carnaval uma profunda reflexão sobre o momento que vem a seguir, que é a preparação para a páscoa. Retiros, orações, momentos de comunhão realizados entre os amigos é como deve ser o carnaval dos católicos. A vivência na palavra de Cristo e uma melhor reflexão do evangelho deve ser a procura dos Cristãos em oposição ao comportamento das pessoas que procuram as praias, os blocos de carnaval, e a prostituição que impera nessa época. Nós católicos temos que nessa época de pecado, rezar pelas pessoas que por ignorância ou por procura de prazer carnal, cometem erros que entristecem a Deus. E através da nossa prática e dos nossos retiros, tanto em comunidade como individuais, procurar trazer a luz dos evangelhos e a luz de Deus para uma festa que está profundamente cristalizada no imaginário popular. É importante, mas uma vez ressaltar que: expressar felicidade não é pecado, promover festas e divertimentos não é errado, o erro é abandonar a palavra de Deus, para se embriagar com os vícios da carne.
É de profunda importância também compreender o sentido comercial que esta data possui hoje em dia. O consumismo estimula os gastos nessa época, as pessoas se endividam. É comum vê relatos de pessoas que deixam de comprar produtos básicos para a sobrevivência, como alimentos, para poder viajar durante o período carnavalesco. Famílias se destroem durante esta época, por comportamentos dos cônjuges, a educação das crianças é prejudicada, devido às práticas que são presenciadas pelos pequenos filhos de Deus, que crescem tendo a impressão de que o comportamento dos pais e familiares nessa época é algo normal.

Temos que rezar, procurar Deus, buscar a remissão dos pecados. É nesses momentos que a Igreja Católica mostra a sua missão de portadora da verdade, aquela que traz a luz ao mundo. A Igreja Católica como a verdadeira Igreja de Cristo é o farol que traz luz as trevas, guiando os Cristãos na procura pela comunhão com o divino.

Retiro de Carnaval Diocesano VINDE E VEDE 2012
Promoção diocese de Criciúma
Renovação Carismática Católica
18 á 21 de fevereiro de 2012
Para mais informação visite um Grupo de Oração ou
acesse: www.rcccriciuma.com.br e veja Grupo de Oração
mais perto de você.

Foto: Vinde e Vede 2011

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

SÓ NO SENHOR ENCONTRAMOS REPOUSO


Só no Senhor encontramos repouso

Todos nós temos necessidade de ter alguém que se comprometa conosco, que abrace a nossa causa, defendendo-nos, ajudando-nos e cuidando de nós. Temos necessidade de ser amados e acolhidos, principalmente nos momentos de dificuldade. Precisamos tomar conscięncia de que năo estamos sozinhos, porque o próprio Senhor nos prometeu que estará conosco todos os dias da no...ssa vida, e está sempre ao nosso lado. É a Ele que devemos recorrer sempre, porque está sempre a nos chamar: "Vinde a mim vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei. Tomai meu jugo sobre vós e recebei minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coraçăo e achareis o repouso para as vossas almas. Porque meu jugo é suave e meu peso é leve" (Mateus 11, 28-30). Descansemos em Jesus e deixemo-nos cuidar por Ele. Façamos um ato de entrega de todas as nossas preocupaçőes e inquietaçőes, porque o Senhor sabe como fazer e resolver todas as coisas. Com confiança, aproximemo-nos do Senhor e oremos incessantemente com fé e coragem:
Jesus, em ti confio todos os meus caminhos!

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

SEJA UM VENCEDOR NO AMOR

Seja um vencedor no amor!

A razăo de nossa existęncia deve ser amar a Deus sobre todas as coisas com um empenho total e nos relacionarmos com nossos irmăos com uma atitude amorosa, inspirada no amor do próprio Deus. No entanto, se o nosso amor năo participar do amor de Deus e năo se expressar na pessoa que está ao nosso lado, isso será mera ilusăo. A conversăo do năo buscar o próprio interesse é a mais difícil. Renunciar pelo bem do outro ŕquilo que gostaríamos de possuir para nós mesmos. É o amor que "...nada faz de inconveniente, năo procura o próprio interesse, năo se irrita, năo guarda rancor, năo se regozija com a injustiça, mas encontra sua alegria na verdade. Ele tudo desculpa, tudo crę, tudo espera, tudo suporta" (I Cor 13, 5-7).Por essa razăo, para o amor năo passar em nossa vida como uma chuva de verăo, nós precisaremos ser humildes e decidirmos verdadeiramente a amar o próximo. Para isso, de fato, acontecer será preciso perdoarmos muitas vezes e pedirmos perdăo todos os dias, todas as horas, todos os momentos em que for necessário, vencendo todas as barreiras que fecham o nosso coraçăo. Há tantas formas diferentes e eficazes de exercitar a humildade para amar incondicionalmente. Lembre-se de que: o amor é capaz de tudo suportar e de transformar a vida! O amor jamais passará, por isso ame sempre e seja um vencedor no amor!


acesse: www.rccbrasil.org.br

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

MENSAGEM DO DIA 1° DE FEVEREIRO

Tudo é possível ao que crê

“Tudo é possível ao que crê” (Mc 9,23).
Diante das situações que surgirem hoje no nosso caminho, tenhamos sempre uma atitude de fé. Com simplicidade e confiança na misericórdia de Deus, ao longo de todo este dia, façamos atos de fé, professando: Meu Senhor e meu Deus, eu creio, mas aumentai a minha fé; Jesus, eu confio em Vós!
Seguramente o Espírito Santo vai nos inspirar como rezar diante de cada situação. Pela fé em Jesus somos vitoriosos.
Quando vierem os pensamentos e os sentimentos negativos, renunciemos imediatamente em Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e proclamemos: Eu creio no poder de Deus na minha vida, na minha família, no meu matrimônio, na vida dos meus filhos!
E renunciemos a todo e qualquer sentimento de pessimismo, de falta de perdão e compaixão pelo próximo.

Obrigado, Jesus, porque Tu és a nossa vitória.