sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

VINDE E VEDE 2014 RETIRO DE CARNAVAL

Reunidos num só corpo pela força da cruz. Ef. 2,16

É tempo de união! Nosso Senhor conclama a todo o povo 
para unir-se entre si, como se reuniram os apóstolos no cenáculo
e, como entre eles, que nossos laços sejam renovados para com o mundo
gerando um tempo de graça e um novo chamado para admirar a
 luz de nossa vida: Jesus Cristo!
Na sua 18ª edição, o retiro Vinde e Vede renovará a promessa de Deus 
para nós e fará maravilhas na vida de todos que estarão nos 
dias 01, 02, 03 e 04 de março, no Centro de Eventos 
José Ejair Conti, em Criciúma/SC. 
Será um meio alternativo aos jovens que preferem não frequentar 
as festas oferecidas por outros meios de vivência
durante o período carnavalesco.
Trata-se de um encontro que irá proporcionar uma experiência 
com Cristo levando os jovens para uma vida em busca da santidade. 
Um período que a juventude gozará da graça de Deus derramada 
copiosamente sobre quem a desejar. Inúmeras atrações vem tornar 
o evento tão especial: missas, pregações, orações, música, vivência fraterna 
e várias surpresas aos participantes. Os vínculos de amizade serão fortalecidos num só lugar, promovendo a unidade e o amor.
As inscrições estão sendo feitas no site da Renovação Carismática Católica de Criciúma – www.rcccriciuma.org.br. O valor da inscrição para os 4 dias é de R$ 50,00, com todas as alimentações inclusas. O participante contará ainda com alojamento adequado para dormir, tomar banho e realizar toda a sua higiene pessoal.
Não deixe de ouvir aquela voz que fala em seu interior, pois é Deus te chamando para junto Dele. Venha para o Vinde e Vede você também!



Presenças:

- Ministério de Música Corpo e Sangue

- Ministério de Música Adoradores da Misericórdia

- Paulinho (Arquidiocese de Cuiabá/MT)

- Roberto e Lidiane (Arquidiocese de Florianópolis/SC)


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

EVANGELIZAÇÃO ONLINE NÃO TENHA MEDO DE ANUNCIAR


Sabemos que o sucesso das redes sociais se deve a um fator decisivo: elas facilitaram as relações interpessoais. Foi no começo da primeira década do terceiro milênio que a massificação das tecnologias da comunicação e da informação se globalizou. Em pouco menos de dez anos, aconteceu uma verdadeira revolução, que não foi apenas tecnológica, mas também antropológica.
O homem de hoje pensa, vive e sente com a internet. O digital não é uma simples extensão da própria existência, mas uma parte integrante da vida, o que se reflete na “hiperconexão” de milhões de pessoas em todo lugar e a qualquer momento. Paradoxalmente, a finalidade de relação passou a ser um fator secundário.
Como é que a evangelização entra neste complexo mundo digital? E mais: como entender a evangelização num contexto existencial como o de hoje? Há quem aposte em “habitar a rede” e possibilitar, a partir dela, uma aproximação das pessoas que não conhecem Deus, não acreditam nele ou deixaram de acreditar. Se este objetivo levar a outro mais profundo (o encontro pessoal com Deus) e houver não apenas boas intenções, mas a formação e a criatividade necessárias, isso é ótimo.
Assim como milhares de missionários partiram um dia para anunciar a mensagem de Jesus em novas terras e em novos continentes, assim também os missionários da web desembarcam no continente digital para repropor a mesma mensagem. E a experiência e as lições daqueles evangelizadores podem servir para o presente.
Em primeiro lugar, os missionários transmitiam a palavra de Deus, não a deles mesmos. Eram intermediários entre Deus e os homens e, em consequência, conduziam as pessoas ao fim que era Deus, não a si próprios. Existe hoje a tentação de se colocar no centro da mensagem e acabar desviando a atenção do fim verdadeiro.
Os missionários eram enviados: o impulso vinha de Deus e, como dizia São Paulo, “Ai de mim se não pregar o Evangelho!”. Mas também é verdade que o envio imediato era feito por uma autoridade eclesiástica, que avalizava o trabalho apostólico. Isto continua sendo verdade hoje. A evangelização online exige a boa intenção, mas também a adequada preparação e, na medida do possível, o respaldo ao menos do próprio pároco ou de algum representante eclesiástico que acompanhe e oriente o nosso trabalho.
Os missionários de antigamente aprendiam a língua dos nativos. Os nativos digitais também têm a sua linguagem própria: mais visual, interativa, intuitiva, multimídia. São elementos que o missionário não só precisa conhecer, mas dominar, para falar ao homem contemporâneo de um jeito que ele entenda.
Ao chegar à nova terra, os missionários também sabiam iden
Sabemos que o sucesso das redes sociais se deve a um fator decisivo: elas facilitaram as relações interpessoais. Foi no começo da primeira década do terceiro milênio que a massificação das tecnologias da comunicação e da informação se globalizou. Em pouco menos de dez anos, aconteceu uma verdadeira revolução, que não foi apenas tecnológica, mas também antropológica.
O homem de hoje pensa, vive e sente com a internet. O digital não é uma simples extensão da própria existência, mas uma parte integrante da vida, o que se reflete na “hiperconexão” de milhões de pessoas em todo lugar e a qualquer momento. Paradoxalmente, a finalidade de relação passou a ser um fator secundário.
Como é que a evangelização entra neste complexo mundo digital? E mais: como entender a evangelização num contexto existencial como o de hoje? Há quem aposte em “habitar a rede” e possibilitar, a partir dela, uma aproximação das pessoas que não conhecem Deus, não acreditam nele ou deixaram de acreditar. Se este objetivo levar a outro mais profundo (o encontro pessoal com Deus) e houver não apenas boas intenções, mas a formação e a criatividade necessárias, isso é ótimo.
Assim como milhares de missionários partiram um dia para anunciar a mensagem de Jesus em novas terras e em novos continentes, assim também os missionários da web desembarcam no continente digital para repropor a mesma mensagem. E a experiência e as lições daqueles evangelizadores podem servir para o presente.
Em primeiro lugar, os missionários transmitiam a palavra de Deus, não a deles mesmos. Eram intermediários entre Deus e os homens e, em consequência, conduziam as pessoas ao fim que era Deus, não a si próprios. Existe hoje a tentação de se colocar no centro da mensagem e acabar desviando a atenção do fim verdadeiro.
Os missionários eram enviados: o impulso vinha de Deus e, como dizia São Paulo, “Ai de mim se não pregar o Evangelho!”. Mas também é verdade que o envio imediato era feito por uma autoridade eclesiástica, que avalizava o trabalho apostólico. Isto continua sendo verdade hoje. A evangelização online exige a boa intenção, mas também a adequada preparação e, na medida do possível, o respaldo ao menos do próprio pároco ou de algum representante eclesiástico que acompanhe e oriente o nosso trabalho.
Os missionários de antigamente aprendiam a língua dos nativos. Os nativos digitais também têm a sua linguagem própria: mais visual, interativa, intuitiva, multimídia. São elementos que o missionário não só precisa conhecer, mas dominar, para falar ao homem contemporâneo de um jeito que ele entenda.
Ao chegar à nova terra, os missionários também sabiam identificar as coisas boas da cultura local. Devemos fazer o mesmo: não quebrar a cabeça pensando em milhares de táticas novas; podemos aproveitar o que já existe, purificando-o, se necessário, e elevando-o.
Finalmente, o sucesso pastoral de muitos missionários não vinha da quantidade de coisas que eles faziam, mas do testemunho de vida santa que eles davam. Se as atividades eram muitas, era porque vinham do conselho que Deus lhes dava na oração. E isso as pessoas notavam, sentindo-se interpeladas a conhecer o Deus com quem o missionário se comunicava. Isto permanece válido: falar primeiro com Deus e depois falar dele para os outros. Os homens de hoje não escutam os mestres, e sim as testemunhas. E, se escutam os mestres, é porque eles são testemunhas.
Em suma, trata-se do desafio de levar as almas ao contato direto com Deus e devolver às redes sociais o seu fator de sucesso. O “grande encontro” passa pelos pequenos encontros que os missionários são chamados a possibilitar na conexão com Deus fora do ambiente digital.
tificar as coisas boas da cultura local. Devemos fazer o mesmo: não quebrar a cabeça pensando em milhares de táticas novas; podemos aproveitar o que já existe, purificando-o, se necessário, e elevando-o.
Finalmente, o sucesso pastoral de muitos missionários não vinha da quantidade de coisas que eles faziam, mas do testemunho de vida santa que eles davam. Se as atividades eram muitas, era porque vinham do conselho que Deus lhes dava na oração. E isso as pessoas notavam, sentindo-se interpeladas a conhecer o Deus com quem o missionário se comunicava. Isto permanece válido: falar primeiro com Deus e depois falar dele para os outros. Os homens de hoje não escutam os mestres, e sim as testemunhas. E, se escutam os mestres, é porque eles são testemunhas.
Em suma, trata-se do desafio de levar as almas ao contato direto com Deus e devolver às redes sociais o seu fator de sucesso. O “grande encontro” passa pelos pequenos encontros que os missionários são chamados a possibilitar na conexão com Deus fora do ambiente digital.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA FAZ 47 ANOS

altUm dos principais marcos do início da Renovação Carismática Católica foi o Retiro realizado na Universidade de Duquesne, nos EUA, entre os dias 17 e 19 de fevereiro de 1967, onde aconteceu um profundo derramamento do Espírito Santo.
Após 47 anos de seu surgimento, a Renovação Carismática Católica ainda busca difundir a Cultura de Pentecostes, fazendo discípulos de Cristo, a partir da experiência do Batismo no Espírito Santo, que diariamente acontece em nossos Grupos de Oração espalhados por todo o mundo.
Para juntos celebrarmos todos esses anos de Novo Pentecostes, separamos um texto especial sobre a graça do Batismo no Espírito Santo. Acompanhe:
 
Uma Surpresa do Espírito
Desde o início da renovação carismática, o batismo no Espírito tem sido vivido como um dom soberano de Deus não dependente de qualquer mérito ou atividade humana. A Renovação Carismática Católica também surgiu como uma graça inesperada, uma surpresa do Espírito não planejada e sem objetivos formulados. A Renovação não tem um fundador identificável, apesar de muitas comunidades que surgiram dentro dela terem seus fundadores ou fundadoras. As histórias de suas origens mostram que os católicos foram batizados no Espírito em muitos contextos diferentes e de diversas maneiras. Alguns obtiveram a graça quando outras pessoas já batizadas no Espírito oraram por eles; alguns receberam esta graça durante sua oração pessoal; alguns receberam em grupos, estudando a Sagrada Escritura e orando com ela; outros ao lerem ou ouvirem os testemunhos de pessoas.
Por ter surgido como uma graça inesperada, a Renovação Carismática não tem membros da mesma forma que movimentos organizados e comunidades costumam ter. As pessoas fazem parte da Renovação, primeiro porque foram batizadas no Espírito e, posteriormente, porque afirmam esta graça e procuram ser fiéis a ela dentro da Igreja. A organização do Movimento se deu logo após sua criação. As primeiras estruturas formadas dentro da Renovação foram chamadas de "comissões de serviço" e não alegavam qualquer autoridade sobre as comunidades e grupos emergentes. Cursos para preparar as pessoas para serem batizadas no Espírito como, por exemplo, o Seminário de Vida no Espírito, foram criados posteriormente para auxiliar a recepção frutífera dessa graça.
As características do batismo no Espírito foram bem resumidas por um dos participantes no fim de semana de Duquesne em 1967:
Nossa fé ganhou vida, nossa crença tornou-se um tipo de conhecimento. De repente, o mundo do sobrenatural tornou-se mais real do que o natural. Em resumo, Jesus Cristo é uma pessoa real para nós, uma pessoa real que é o nosso Senhor e está presente nas nossas vidas. Nós lemos agora o Novo Testamento, como sendo literalmente verdadeiro, em cada palavra, cada linha. A oração e os sacramentos tornaram verdadeiramente nosso pão de cada dia, em vez de práticas que reconhecemos como "boas para nós." Um amor pela Sagrada Escritura, um amor pela Igreja que nunca pensei possível, uma transformação das nossas relações com os outros, uma necessidade e um poder de testemunho além das expectativas de todos; tudo isso se tornou parte das nossas vidas. A experiência inicial do batismo no Espírito não foi absolutamente emocional, mas a vida tornou-se repleta de calma, confiança, alegria e paz... Cantávamos 'Veni Creator Spiritus' antes de cada conferência e o entoávamos com convicção. Não ficamos desapontados. Nós também fomos inundados com charismata. Isso nos coloca também em uma atmosfera ecumênica. (Patti Gallagher Mansfield, Como um Novo Pentecostes).
 
Confiantes nesta graça pentecostal, alegremo-nos e louvemos a Deus por suscitar a Renovação Carismática Católica na Igreja. E unidos, como grande família carismática, continuemos juntos, com militância apostólica e combatividade profética, semeando a vida no Espírito.
Visite nosso Site: www.rccbrasil.org.br 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

FAZEI O NOSSO CORAÇÃO SEMELHANTE AO VOSSO

alt
Como bem sabemos queridos irmãos, neste ano de 2014, viveremos em nossos Grupos de Oração que são a expressão máxima da Renovação Carismática Católica, a inspiração dada pelo Espírito Santo de Deus ao Conselho Nacional de nosso Movimento
a seguinte passagem bíblica: “Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com paciência, suportando-vos uns aos outros no amor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz” 
(Ef 4,1-3).
Quero com estas linhas não esgotar o assunto desta belíssima inspiração para os nossos trabalhos, mas relacioná-la de forma simples, porém como uma meta de vida a ser atingida, com uma parte do canto conhecido como a Oração de São Francisco: “Ó Mestre, fazei que eu procure mais, consolar que ser consolado; compreender que ser compreendido; amar que ser amado. Pois, é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a vida eterna”.
Tanto a passagem bíblica quanto a oração, nos indicam um caminho a ser experimentado; caminho este, baseado numa vivência da vocação para a qual, Deus mesmo nos escolheu.
Eu não conheço a tua história, não sei por onde você tem andado nos últimos tempos, qual tem sido a sua experiência com Deus, mas acredito com toda força do meu coração que o modo mais digno de se viver para Deus é debruçado na humildade, na mansidão e na paciência.
E porque afirmo isso?
Muito simples: exatamente, pelo fato de que estes atributos da humildade, mansidão e paciência, nos tornam capazes de suportar por caridade as precariedades de nossa vida, sendo sempre solícitos, conservando, cuidando, defendendo e zelando pela unidade que nos garante o vínculo da paz.
Ora, queridos, somente assim, vinculados à Paz que possui um Nome acima de todos os nomes, Jesus Cristo Nosso Senhor e Salvador, conseguiremos em nossa peleja diária buscar o consolo aos que sofrem, compreender as incompreensões desta vida que batem à porta dos nossos Grupos de Oração diariamente, amar mesmo aqueles que achamos que não merecem nosso amor, doar-se para receber de Deus e não dos homens, aquilo que nos custa mais caro na experiência com o Espírito Santificador: perdoar com sinceridade todas as situações que teimam em constranger o nosso ser católico e morrer a cada dia para as coisas que nos impedem de realizar tudo aquilo que o Filho de Deus, conquistou na Cruz do Calvário, por amor a nós e assim alcançarmos a Vida Eterna.
Em grandes linhas, a relação que podemos fazer do texto inspirado para este ano e a Oração atribuída ao grande São Francisco, é de que precisamos tomar uma decisão urgente e necessária em nosso seguimento a Jesus Cristo, ou seja, necessário se faz, tomarmos consciência de que o Espírito de Cristo é a nossa vida, e sem este Espírito, nós não podemos viver, aliás, me atrevo a dizer: nós não existimos sem Ele.
É urgente. É necessário.
Peçamos ao Mestre Jesus, que nos vincule à sua Paz: Jesus Manso e Humilde de Coração, fazei o nosso coração semelhante ao Vosso”, e assim, convido a você pisar o chão desta vida sem medo, mas com ousadia, pois Deus pela força do seu Espírito que é Santo providenciará caminhos.
Com carinho e benção,
 
Pe. Rodrigo Silva Pereira
RCC Diocese de Osasco/SP

sábado, 15 de fevereiro de 2014

3ª SEMANA DO SEMINÁRIO DE VIDA NO ESPÍRITO SANTO SE APROXIMA

Temos um encontro marcado dia 20 de fevereiro é a terceira semana do 
Seminário de Vida no Espírito Santo. Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida
Siderópolis - Santa Catarina


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

SEMINÁRIO DE VIDA NO ESPÍRITO SANTO UM ENCONTRO COM O AMOR



Aconteceu nesta quinta-feira (13) a segunda semana do Seminário 
de Vida no Espírito Santo com o tema: "O amor de Deus".
 Independente da situação que você se encontra o amor de Deus não muda. 
Ele permanece fiel te amando, pois seu amor é incondicional 
sua misericórdia por você é sem limites. 
Se estas afastado pela influencia e tendências do mundo
em uma vida sem sentido de pecado e sem pudor "Volte!!"
Deus quer te curar e provar o seu Amor, e que somente Ele basta ". 
Disse pregador. Isaías 43,1-5.


Fotos Ministério de comunicação Social RCC

ONDE ESTÃO AS PESSOAS ILUMINADAS ?


O MUNDO ESTA CARENTE DE PESSOAS QUE BRILHAM

Que pena ver, todos os dias, pessoas que vivem obscuras e perdidas nas próprias trevas
deixando-se vencer pela escuridão, imaginando ter encontrado a luz. 
No dia a dia, misturam-se luzes e trevas, ambas se confundem. 
Os bons costumes, o respeito, o carinho, a atenção, a honra, a dignidade
tudo isso aparece misturado com falta de respeito, de pudor, de libertinagem
de falsidade e de negação dos verdadeiros valores.

Lamentavelmente, os mais variados meios de comunicação têm se pautado 
por uma enxurrada de comportamentos escandalosos levando nossa juventude 
para o relaxamento e a degradação humana e religiosa. Convence muito mais uma cena
uma palavra, um gesto de alguém na telinha ou de um amigo no Facebook do que uma vida 
de doação e exemplos.

 Devo reconhecer que também existem pessoas iluminadas 
que se destacam em qualquer lugar que chegam. O olhar alegre, as atitudes que encantam
as palavras que tocam fundo, a palavra certa para a pessoa certa.

São pessoas que tratam todos com o mesmo respeito, que têm um coração aberto 
e acolhedor sempre, que buscam o bem do outro antes do próprio. 
Pessoas iluminadas por valores humanos e cristãos, que nunca se deixam 
vencer pela atração da moda, do consumo, do ódio, da vingança
das coisas efêmeras do cotidiano. Como precisamos destas pessoas 
que não só tem luz própria, mas que buscam a fonte da verdadeira Luz!

O mundo está carente de pessoas que brilham e iluminam pelo seu ser e estar no mundo. 
Poderia dizer que o mundo está gritando de fome e sede de anjos, não no céu, mas aqui na terra. 
Anjos de carne e osso, transmitindo otimismo, garra, entusiasmo, gosto de viver
amor e atenção, sem medo de enfrentar os desafios que o maligno semeia
dia e noite, no coração, principalmente dos jovens.

 Existem estes anjos, talvez o nos que falte seja enxergar e reconhecer esses exemplos. 
Como seria diferente se tivéssemos a coragem de imitá-los. Tenho a certeza 
de que o mundo seria melhor. É mais fácil imitar as futilidades, seguir a correnteza 
dos maus costumes, do modismo sem controle, do liberalismo, do “tanto faz como tanto fez”.

Infelizmente, as maiores vítimas disso tudo são os jovens e os adolescentes
quando não crianças de colo. Que tristeza ver crianças e adolescentes mandando nos pais! 
Pais que perderam toda a autoridade diante dos filhos, filhos matando os pais
e estes sem saber o que fazer com os filhos. Já passou a hora de acordar 
e verificar quais valores estamos transmitindo desde o ventre materno. 
Que exemplos estão sendo dados aos filhos, netos, sobrinhos desde a infância? 
O que estamos fazendo para a formação do caráter e do sentido de viver em sociedade? 
É preciso verificar o quanto antes o que contribui com a internalização dos verdadeiros valores 
e não com o que contribui na formação de adultos vazios, sem personalidade
sem pudor, sem sentimento, sem perder a dimensão sobrenatural da vida.

 "Obrigado, Senhor, por ter colocado na minha vida tantas pessoas iluminadas
de têmpera firme, de personalidade decidida, de educação invejável, de fé inquebrantável! 
Afasta de mim os tolos, os falsos, os mal-humorados, os aproveitadores, os donos da verdade. 
Peço a Tua luz, Senhor, para que jamais deixes de iluminar a todos 
que encontrar pelo caminho da vida."

Um abençoado e iluminado final de semana para você e sua família!

Dom Anuar Battisti
Arcebispo de Maringá (PR)
Elaboração de texto e imagem
Selso Moraes

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

SEMINÁRIO DE VIDA NO ESPÍRITO SANTO IIª SEMANA


Deus é Amor apresentando-O em Sua essência. E tudo o que criou
o fez com este Amor que é Ele mesmo. Isto nos ajuda a compreender que 
Deus ama em tudoo que fez e faz; que é Amor concreto, especialmente
 manifestado em Seu Filho, Jesus Cristo
que se entregou à morte por todos nós, quando nem ainda o conhecíamos.
Sobre este Amor, e para que se torne uma experiência também concreta em nós
precisamos saber que é incondicional, pessoal, irreversível, onipresent
 insubstituível e universal, entre tantas outras riquíssimas realidades.

PORQUE DEVEMOS SILENCIAR?


Até os insensatos quando se calam passam por sábios
Sócrates, o sábio filósofo grego, dizia que a eloquência é, muitas vezes, uma maneira
de exaltar falsamente o que é pequeno e de diminuir o que é, de fato, grande.
A palavra pode ser mal-usada, mascarada e empregada para a dissimulação.
É por isso que os sábios sempre ensinaram que só devemos falar alguma coisa
“quando as nossas palavras forem mais valiosas que o nosso silêncio”. 
A razão é simples: nossas palavras têm poder para construir ou para destruir. 
Elas podem gerar a paz, a concórdia, o conforto, o consolo, mas podem também
gerar ódioressentimento, angústia, tristeza e muito mais. “Mesmo o estulto, quando se cala
passa por sábio por inteligente, aquele que fecha os lábios” (Pr 17,28).
O silêncio é valioso, sobretudo quando estamos em uma situação difícil
 quando é preciso mais ouvir do que falar, mais pensar do que agir
mais meditar do que correr. Tanto a palavra quanto o silêncio revelam o nosso ser
a nossa alma, aquilo que vai dentro de nós. 
Jesus disse que “a boca fala daquilo que está cheio o coração” (cf. Lc 6,45). 
Basta conversar por alguns minutos com uma pessoa que podemos conhecer
o seu interior revelado em suas palavras; daí a importância de saber ouvir o outro
com paciência para poder conhecer de verdade a sua alma. Sem isso
corremos o risco de rotular rapidamente a pessoa com adjetivos negativos.


Sabemos que as palavras são mais poderosas que os canhões; elas provocam revoluções
conversões e muitas outras mudanças. A Bíblia, muitas vezes, chama a nossa atenção
para a força das nossas palavras. “Quem é atento à palavra encontra a felicidade” (Eclo 16,20).
“O coração do sábio faz sua boca sensatae seus lábios ricos em experiência” (Eclo 16, 23).
“O homem pervertido semeia discórdias, e o difamador divide os amigos” (Eclo 16,28).
“A alegria de um homem está na resposta de sua boca
que bom é uma resposta oportuna!” (Pr 15,23).
Quanta discórdia existe nas famílias e nas comunidades por causa da fofoca
das calúnias, injúrias maledicências! É preciso aprender que quando errarmos
por nossas palavras, quando elas ferirem injustamente o irmão, teremos de ter
a coragem sagrada de ir até ele pedir perdão
Jesus ensina que seremos julgados por nossas palavras: “Eu vos digo: no dia do juízo 
os homens prestarão contas de toda palavra vã que tiverem proferido.
 É por tuas palavras que serás justificado ou condenado” (Mt 12, 36).
Nossas palavras devem sempre ser “boas”, isto é, sempre gerar o bem-estar
a edificação da alma, o consolo do coração; a correção necessária com caridade.
Se não for assim, é melhor se calar.  São Paulo tem um ensinamento preciso sobre
quando e como usar a preciosidade desse dom que Deus nos deu que é a palavra:
“Nenhuma palavra má saia da vossa boca, mas só a que for útil 
para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que ouvem” (Ef 4, 29).



Erramos muito com nossas palavras; mas por quê?

Em primeiro lugar porque somos orgulhosos, queremos logo “ter a palavra” na frente dos outros
mal entendemos o problema ou o assunto e já queremos dar “a nossa opinião”, que muitas vezes 
é vazia, insensata, porque imatura, irrefletida. Outras vezes, erramos porque as pronunciamos 
com o “sangue quente”; quando a alma está agitada. Nesta hora, a grandeza de alma 
está em se calar, em conter a fúria, em dominar o ego ferido e buscar a fortaleza no silêncio.
Fale com sinceridade, reaja com bom senso e sem exaltação e sem raiva e expresse sua opinião 
com cautela, depois que entender bem o que está em discussão. Muitas vezes, nos debates
estamos cansados de ver tanta gente falando e poucos dispostos a ouvir. 
Os grandes homens são aqueles que abrem a boca quando os outros já não têm mais o que dizer
Mas, para isso, é preciso muito exercício de vontade; é preciso da graça de Deus 
porque a nossa natureza sozinha não se contém.
Deus nos fala no silêncio, quando a agitação da alma cessou; quando a brisa suave substitui 
a tempestade; quando a Sua palavra cala fundo na nossa alma; porque ela é “eficaz e capaz 
de discernir os pensamentos de nosso coração” (cf Hb 4,12).

Elaboração de texto: Selso Moraes
A Verdade e a Caridade
Prof. Felipe Aquino.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

SEMINÁRIO DE VIDA NO ESPÍRITO SANTO Iª SEMANA


Estamos vivendo tempos difíceis, em que amar deixou de ser sinônimo 
de fazer o outro feliz, onde os falsos valores corrói o sentido da vida
onde perdemos com o tempo a identidade de quem verdadeiramente somos. 
 O Espírito Santo é a pessoa ideal capaz de devolver a sã consciência da verdade constrói os valores humanos e a dignidade, por ele somos levados 
ao caminho de vida e santidade". 
SEMINÁRIO DE VIDA NO ESPÍRITO SANTO
INÍCIO: 19:45 MATRIZ NOSSA SENHORA APARECIDA. 
AGRADECEMOS A DEUS A VOSSA PRESENÇA.

NOVA CORDENAÇÃO RCC DIOCESE DE CRICIÚMA


LUCIANA NEVEZ É A NOVA COORDENADORA
DA RCC DIOCESE DE CRICIÚMA

Na sexta-feira, 31 de janeiro, o Movimento de Renovação Carismática Católica 
(RCC) da Diocese de Criciúma acolheu sua nova coordenação diocesana, apresentada 
durante a missa celebrada às 20,h na Igreja Nossa Senhora Aparecida, em Siderópolis.


 
A benção de envio sobre a nova equipe foi conduzida pelo bispo diocesano
Dom Jacinto Inacio Flach; junto ao assessor espiritual do movimento, Pe. Claudio Peters
aos padres Valmor Della Giustina e Zezinho Cipriano e o diácono Lucas Bombazar.
Na presença de diversas pessoas, especialmente membros do movimento, a coordenadora 
diocesana Luciana Neves foi apresentada. “Não cheguei sozinha… 
Trouxe comigo a herança de todos os que me antecederam na fé, na construção desta
 obra maravilhosa chamada RCC. Trouxe comigo aqueles que me ensinaram a rezar
aqueles que me apresentaram um Grupo de Oração, lugar de conversão, que me acolheu e que 
me amou desde o primeiro momento. Trouxe comigo aqueles que me disseram não, que me 
 impediram de caminhar e me edificaram nas provações. Trouxe comigo aqueles que 
não permaneceram na fé e são eles o maior impulso para que nos esforcemos em sermos 
mais insistentes tal como alguém foi conosco um dia… Hoje, aqui, a frente deste movimento
sinto-me imensamente necessitada, mais do que nunca, da misericórdia de Deus e de 
me prover de tudo o que nestes 22 anos em que acompanho este mover, recebi
para discernir a vontade de Deus para este tempo”, enfatizou.
Luciana neves apresentou ainda a equipe, composta por novos coordenadores para cada ministério:

Ministério para as Famílias: Everton e Juliana
Ministério Fé e Política: Pedro
Ministério para as Crianças: Renata
Ministério Universidades Renovadas: Reginaldo e Maiara
Ministério de Formação: Dorilda
Ministério de Pregação: Leonardo
Ministério Jovem: Douglas e Gisele
Ministério de Promoção Humana: Mara Rubia
Ministério de Música e Artes: Mônica e William
Ministério de Comunicação: Eduarda
Ministério de Intercessão: Daniela
Ministério de Oração por Cura e Libertação: André
Comissão de Missão: Homero e Jéssica
Comissão Liturgia: Éder e Géssica
Comissão de Eventos: Filipe e Josiane
Comissão Casa Cordeiro: Fátima e Vitor
Secretárias: Taise e Daiane
Fotos: Adriana Zanoni