quarta-feira, 26 de julho de 2017

ORAÇÃO PARA LIBERTAR DA ANSIEDADE

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Senhor, só tu conheces o meu coração, por isso, com fé e
humildade, peço-te a graça de aprender a lan­çar sobre ti
as minhas ansiedades e preocupações. Quero me abandonar
em teus braços, confiar e aguardar serenamente a tua ação
em minha vida! Guarda meus pensamentos, sentimentos e
meus sentidos para que eu não tenha tanta preocupação.
Ajuda-me a manter minha mente centrada no que é
bom para mim e para o teu Reino.

Santifica-me, para que eu possa ser uma pessoa cheia
do Espírito Santo, irradiando serenidade, calma e paz!
Dá-me forças para que eu possa manter minhas emoções e
pensamentos firmes na confiança em Deus. Senhor, agradeço
porque sei que estás cuidando de mim. Vou procurar seguir
cada passo que me mostrares ser necessário para que teu plano
se cumpra na minha vida.

Confio em ti e em tua Palavra. Entrego-te todas as minhas ansiedades
e preocupações. Cura-me de toda preocupação excessiva!
Confio e espero em ti.
Amém.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

COMO SABER SE VIVO UM NAMORO ABUSIVO?

Você sabe o que é e como acontece um namoro abusivo?


O namoro é compreendido como um tempo em que os apaixonados se conhecem mutuamente, a fim de alcançar uma maior consciência de si e do outro antes de um compromisso definitivo. Muitas vezes, no entanto, essa paixão pode se transformar numa necessidade de controle e domínio sobre a outra pessoa. É aí que surgem os ciúmes doentios, as brigas intermináveis e, em casos extremos – mas não raros –, a violência física e psicológica.



Em termos gerais, um namoro pode ser considerado abusivo quando o indivíduo perde a sua liberdade e espontaneidade em decorrência da imposição ou intimidação de um dos pares. Por exemplo: se uma moça precisa se distanciar do seu círculo de amigos, porque o namorado simplesmente é ciumento, estamos diante de um mecanismo de controle de um pelo outro. Quando, então, o relacionamento começa a anular a liberdade de um, estamos diante da instrumentalização da pessoa.

Sinais de um namoro abusivo


O relacionamento abusivo pode apresentar diversos sinais, mas todos eles possuem um padrão comum de manipulação e necessidade de controle. O mais comum nos relacionamentos é o ciúme excessivo.
Por ciúme entendemos o temor de perder a pessoa amada para um terceiro, tendo como comportamento reativo a este medo a preocupação constante e exagerada, desconfianças infundadas, comportamentos extravagantes acompanhados de crises de raiva, tristeza, ansiedade e uma compulsividade em checar a vida do parceiro, “bisbilhotando” ou até mesmo invadindo a vida pessoal como checagem de seu perfil nas redes sociais, registro de ligações de celular, conversas no WhatsApp e, em casos extremos, seguir a pessoa para ver se “confirma” uma possível traição.
No fundo, a pessoa ciumenta apresenta um alto grau de baixa autoestima e um sentimento de insegurança emocional que, na maioria dos casos, tem sua origem na negligência de afeto dos pais na infância.
O abuso pode aparecer sobre forma de imposição de ideias ou pensamento, quando a pessoa se considera sempre certa, nunca cede, não admite erros nem pede perdão, pois isso é visto por ela como sinal de fraqueza; nunca vê as qualidades e virtudes do outro, nunca reconhece, elogia nem motiva o parceiro, há uma necessidade de ser o centro das atenções no namoro.
Há ainda o tipo manipulador-sarcástico, em que as histórias do parceiro nunca batem, são permeadas de fantasias e discrepâncias, ele está sempre com uma conversa envolvente para conseguir o que quer.

Violência


Por fim, falamos da violência no namoro, que se manifesta de forma física, verbal ou psicológica. É marcado por troca de agressões, ameaças, xingamentos, constrangimentos (muitas vezes em público) e intimidações. A dinâmica desse relacionamento é em forma de ‘montanha russa’. O parceiro tem picos de fúria, seguido de agressões verbais e físicas, mas, depois, se mostra arrependido, faz juras de amor, promete nunca mais fazer novamente; mas, infelizmente, volta a fazer.
É muito comum, no atendimento a mulheres casadas que sofrem violência, perceber que já no namoro o parceiro dava claro sinais de agressividade, mas que sempre se mostrava arrependido e prometia mudar. Diante de tais promessas e no medo de permanecer sozinha, muitas seguiram adiante no relacionamento e descobriram, no fundo, um marido perverso e manipulador.

Quais as consequências de um namoro abusivo?


As consequências são diversas, desde um trauma psicológico até uma violência física. No caso de uma pessoa que apresenta comportamento de ciúme doentio, haverá também sofrimento por parte deste abusador, visto que as crises de ciúmes desencadeiam vários fatores de sofrimento emocional e físico, provenientes da ansiedade, como taquicardia, sudorese e palpitações. Nesse caso, é preciso uma ajuda profissional, mas o sofrimento maior ficará por parte da pessoa que está “cativa”.
A sensação de aprisionamento, de insegurança e medo aparece como uma violência psicológica. Se a pessoa não tem a maturidade e o apoio necessário para encerrar esse relacionamento, pode desenvolver transtornos psíquicos como pânico, transtorno de ansiedade generalizado, crises de estresse, fadiga e doenças psicossomáticas, além dos prejuízos sociais no trabalho, na escola e o distanciamento da família ou círculo de amigos.
O relacionamento abusivo por si só deixará uma ferida psicológica que deverá ser elaborada para que a pessoa possa adentrar de forma mais saudável em um outro relacionamento.

O que leva uma pessoa a permanecer em um relacionamento abusivo?


Infelizmente, muitas pessoas não conseguem sair ou se dar conta de que estão envoltas nesse mecanismo, ainda que esteja lhe causando certo grau de sofrimento. É muito comum encontrarmos homens e mulheres que possuem um histórico de relacionamento marcados por desejo de controle ou serem controlados.
Na maioria dos casos, as pessoas que se deixam controlar por outras também estão comprometidas psicologicamente, seja porque o parceiro lembra uma figura autoritária como o pai ou a mãe, ou por simples medo de permanecer sozinha e não conseguir um companheiro para apresentar ao seu círculo social.
Muitas mulheres, por exemplo, por causa de uma pressão social de que “precisam se casar”, acabam se sujeitando a todo tipo de abuso no relacionamento para sustentar uma falsa imagem de que “mulher realizada é mulher casada”. Na maioria dos casos, essa pressão social funciona como uma armadilha que atrai homens neuróticos e controladores.

Como sair de um relacionamento abusivo?


Em primeiro lugar, é preciso perguntar: “Você se sente seguro neste relacionamento? Você se sente livre e respeitado já no namoro? Se a resposta for ‘não’, procure colocar em uma lista os motivos de sua insegurança neste namoro, verifique o seu grau de sofrimento e não tenha medo de terminar o relacionamento se detectar que você está preso neste mecanismo de controle.
Um forma de perceber se esse relacionamento está no caminho certo é constatar se ele o aproxima ou afasta das pessoas que você ama, como familiares e amigos. Esse é um bom termômetro. Se mesmo assim estiver difícil de terminar ou se, ao menor sinal de término, você sente medo dele(a), das possíveis consequências, procure ajuda de amigos ou familiares.
Tenha em mente que namoro e noivado não são casamento, que você está num período propício de conhecer alguém a quem se entregará para o resto da vida. O namoro saudável é aquele que o deixa livre para fazer suas escolhas e contribui para a sua autonomia e amadurecimento enquanto pessoa, justamente, porque é com essa liberdade que você dirá ‘sim’ no altar. O amor só pode ser concebido nessa dinâmica da liberdade, caso contrário, estamos mentindo para os outros e para nós mesmos.
Como dizia o psicólogo suíço Carl Gustav Jung: “Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro”.





sexta-feira, 28 de abril de 2017

7 SINAIS DE PESSOAS COM DEPRESSÃO ESCONDIDA

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Existem pessoas que vão levando a vida com “depressão mascarada” ou
escondida“: elas tentam ocultar a sua depressão diante dos outros ou nem sequer
sabem (ou não querem admitir para si mesmas) que têm depressão.

Isto acontece porque ainda existem, entre as pessoas, entendimentos vagos ou equivocados
sobre esta doença de sintomas complexos, que variam de indivíduo para indivíduo: nem
sempre é fácil identificar a presença da depressão em familiares, amigos, colegas ou até
em nós próprios. O desconhecimento e os preconceitos a respeito da depressão estão
diminuindo, é verdade, mas, mesmo assim, continuam sendo bastante frequentes.
No entanto, até nos casos em que o sofrimento parece “invisível”, ele deixa “sinais” que
podemos captar se estivermos atentos.

E estes são 7 sinais de que uma pessoa pode estar sofrendo de “depressão escondida”:

1. A pessoa deprimida pode nem parecer deprimidamas está constantemente cansada

Muita gente pensa que as pessoas com depressão não querem sair do quarto, ficam desleixadas e andam sempre tristes. Mas a depressão não tem os mesmos sintomas em todas as pessoas. Muitos doentes conseguem demonstrar uma aparência de boa saúde mental, mas, por baixo desse verniz, estão exaustos. De fato, um efeito bastante comum da depressão é um permanente cansaço – e, se o doente não foi diagnosticado adequadamente, nem ele sabe que a causa desse cansaço é a depressão. Talvez ele pense que está apenas com acúmulo de trabalho, ou se culpe por uma suposta preguiça, ou ache que está com “fraqueza”. Um diagnóstico sério é fundamental para dar início à solução deste quadro depressivo.

2. A pessoa deprimida pode se irritar com facilidade

Ainda é comum a ideia de que uma pessoa com depressão seja quieta, amuada, apática. Por isso, muita gente não imagina que a pessoa deprimida pode ficar bastante irritadiça. Mas ela pode; aliás, isso ocorre com frequência, já que ela precisa continuar lidando com as responsabilidades do cotidiano apesar da falta de energias, o que é bastante esgotador. Como o mundo inteiro parece mais acelerado e impaciente hoje em dia, é comum que as pessoas não interpretem essa irritabilidade como sintoma da depressão. E é por isso mesmo que é necessário ficar atento: a irritabilidade pode ser, sim, um sintoma da doença.

3. A pessoa deprimida pode parecer indiferente ao afeto dos outros

O indivíduo com depressão nem sempre se sente triste: muitas vezes, ele simplesmente não sente nada. São relativamente comuns os relatos de pacientes que se sentem frios, indiferentes, “entorpecidos”, e, nesse quadro, eles não reagem a palavras e atos de carinho. Este é outro sinal que pede atenção.

4. A pessoa deprimida pode abandonar atividades que antes gostava de fazer

O desinteresse por atividades antes prazerosas é um indicativo frequente da depressão, já que a doença esgota as energias físicas e mentais, reduzindo drasticamente a capacidade de sentir satisfação. Se não houver explicação plausível para o desinteresse crescente da pessoa por atividades das quais ela gostava, este mesmo fato pode ser um importante sintoma da depressão.

5. A pessoa deprimida pode assumir hábitos alimentares prejudiciais

A alteração dos hábitos alimentares pode ser um efeito colateral do descuido com a própria vida ou até uma tentativa de lidar com a doença: pode ser que o excesso de comida seja uma forma de tentar sentir algum prazer, por exemplo, ou que a perda de apetite seja um indicativo de que até o ato de comer já se tornou insípido e pesado. É comum achar que os maus hábitos alimentares de alguém se devam a mera falta de disciplina, mas eles também podem ser sinais relevantes de depressão clínica.

6. A pessoa deprimida pode se sentir pressionada ou exigida além das suas forças

Uma pessoa com depressão não tem as mesmas disposições de quem está mental e fisicamente sadio. Exigir o que ela não é capaz de fazer só serve para piorar o seu quadro, porque tanto pode perturbá-la e frustrá-la quanto deixá-la envergonhada e magoada. Se é sempre importante ser paciente e compreensivo com todas as pessoas no dia-a-dia, é mais importante ainda ter a sensibilidade de manter a paciência e a compreensão com as pessoas que enfrentam o peso da depressão: elas realmente não conseguem fazer as coisas com a mesma disposição de quem não sofre a doença. Não é frescura! É doença e requer tratamento – e muita paciência.

7. A pessoa deprimida pode oscilar de humor aleatoriamente

A depressão pode ser cheia de altos e baixos, alternando “dias bons” e “dias ruins” sem muita lógica aparente. Geralmente, não se percebe uma motivação específica para as variações de humor: elas podem ser apenas uma forma de manifestação da depressão. É importante prestar especial atenção à falsa impressão de que a pessoa está curada quando passa por uma série de “dias bons”: na verdade, o quadro poderá mudar de repente, reforçando a necessidade de ajuda especializada.

O que fazer se eu me identifiquei com esses sintomas?

Se você identificou esses sintomas em si mesmo ou em alguém que você conhece e concluiu que pode estar com depressão, não se assuste: a depressão é bastante comum em nossa sociedade e é perfeitamente tratável. Não se automedique: é fundamental procurar orientação médica especializada e responsável para que o tratamento seja um sucesso. Experimente consultar um psicólogo para compreender melhor o que está acontecendo; se for necessário, ele encaminhará você a um psiquiatra, que é o médico especializado nos tratamentos com medicação apropriada para reequilibrar o funcionamento do seu sistema nervoso. Junto com o tratamento, alimente a sua mente e a sua alma com motivação e fé, consciente de que essa perda de energias pode ser superada. A sua determinação de vencer e fazer o tratamento com empenho, mesmo que não sinta vontade para nada, é essencial para derrotar a depressão!

Lifehack
http://www.lifehack.org

sábado, 22 de abril de 2017

O DEMÔNIO É MENTIROSO ELE É O PAI DA MENTIRA

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É muito importante conhecermos essa verdade, porque existem muitas mentiras no mundo em que vivemos, e essas são propagadas pelo “pai da mentira”, que, pouco a pouco, desvia-nos do caminho do céu e da verdade, que é Jesus.

Se lembrarmos como o pecado entrou na história da humanidade, recordaremos que foi por meio de uma mentira. Deus disse aos nossos primeiros pais: “‘Não comas desta árvore, porque se comeres morrerá’. E o demônio, contrariando a Deus, disse: ‘Se você comer, se tornará como Deus'”.
O triste dessa história é que demos ouvidos ao “pai da mentira”, e as mentiras dele têm graves consequências em nossa vida. É muito importante conhecermos a Palavra de Deus e permitirmos que ela faça morada em nosso coração, porque assim podemos desmascarar todas as mentiras do maligno.

O que é a Nova Era?

Por trás da Nova Era está satanás. Não se trata exatamente de uma religião, porque não tem fundador, uma estrutura organizada nem um corpo de doutrina fixa. É uma espécie de movimento transversal, que fala sobre temas espirituais, sobre o homem, a salvação etc. Notamos que existem muitos movimentos e autores, não só escritores, mas pessoas dentro do mundo do cinema e da música que vivem essa espiritualidade.
Embora não haja um corpo doutrinal bem definido, existem algumas mentiras que todos partilham. Grande parte das pessoas que procuro ajudar já fizeram contato com as mentiras da Nova Era. Por meio dela, o demônio consegue pescar muitas almas para as trevas.
Diversos livros da Nova Era são encontrados por todos os lados. As mentiras mais perigosas não são aquelas que são 100% mentira, mas as que trazem 88% de mentira, que misturam algumas verdades com mentiras. Fala-se muito de amor e anjos. É tudo lindo! As pessoas têm uma aparência de bem, mas é tudo muito envenenado, e por trás disso tudo está o inimigo.

Refletiremos sobre sete perigosas mentiras que o demônio conseguiu semear em toda a humanidade pela Nova Era.

A primeira é: a ideia do sincretismo religioso. O que significa? Uma mistura de várias religiões. Em Portugal, há uma comida que se chama ‘cozido à portuguesa’, é uma mistura de tudo.  Sincretismo religioso é uma espécie de ‘cozido à portuguesa’ misturado com um pouquinho de hinduísmo, budismo e islão.

Um grave erro é achar que todas as religiões são iguais. É verdade que existem muitas coisas comuns em todas as religiões, mas também grandes diferenças. Os autores da Nova Era privilegiam muito as religiões orientais.
O homem é um ser naturalmente religioso, que procura Deus, mas há uma diferença enorme dessas religiões. Deus procurou Abraão e começou o seu povo. Nossos irmãos judeus receberam verdadeiramente a Palavra de Deus; depois, na plenitude dos tempos, o Senhor enviou Seu Filho, e n’Ele disse tudo o que gostaria de nos dizer.

A segunda é: o gnosticismo; uma palavra grega que significa ‘conhecimento’. Para os autores da Nova Era, a salvação é um processo de conhecimento; para sairmos do erro e do sofrimento precisamos somente usar o conhecimento.
A graça de Deus vem pela fé. Se acreditarmos em Deus, receberemos a graça do Espírito Santo e seremos salvos. A Nova Era promove uma série de curso para dizer que por meio do conhecimento superamos todos os sofrimentos, os males da nossa vida.

A terceira é: o panteísmo, que significa ‘tudo é Deus’. Para os autores da Nova Era, tudo é energia cósmica. Isso não é verdade! Para nós cristãos, a criação não é Deus, mas sim obra d’Ele. Existe essa distinção entre criação e Criador. Na Nova Era, tudo é Deus, tudo é energia impessoal. Para nós, cristãos, Deus é pessoal, podemos falar com Deus Pai, Filho e Espírito Santo!

A quarta é: a reencarnação. Acreditam que podemos reencarnar após a morte. Jesus nos ensinou que vamos ressuscitar no terceiro dia e não reencarnar. As pessoas pensam que se vamos reencarnar não precisamos levar a vida muito a sério. Que engano do inimigo! Esta é a única vida que temos, a única chance de darmos o nosso ‘sim’ a Deus.

A quinta é: a magia. Utilizam medicinas alternativas, rituais e terapias cheias de invocações que abrem a porta do nosso coração para os distúrbios diabólicos. A partir disso, começam a acontecer coisas estranhas, a pessoa já não consegue mais dormir, tem sonhos estranhos e é preciso a libertação, o exorcismo.

A sexta é: a adivinhação. É a ideia de que conseguimos, com ajuda de forças ocultas, superar nossas problemas. A Nova Era promove muitos encontros espirituais e cartas, nos quais invocam mestres espirituais.

A sétima é: a idolatria do“eu”. A Nova Era leva-nos a pensar que somos Deus e que, assim como Ele, podemos descobrir o divino que há em nós, fazer tudo o que Ele fez e que não existe uma divindade fora de nós.

O demônio, através dessas mentiras, quer nos levar a cometermos coisas malignas e a cairmos em nossos erros.

Essas são as mentiras que o demônio semeou entre nós. Precisamos vigiar, porque esse veneno está por todos os lados, mas, a boa notícia é que Jesus nunca nos abandona!

 Padre Eduardo Lara



terça-feira, 18 de abril de 2017

CRISTO É A RAZÃO MAIOR DE NOSSA VIDA PARA HOJE E PARA A ETERNIDADE

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“’Jesus perguntou: ‘Mulher, por que choras? A quem procuras?’
Pensando que era o jardineiro, Maria disse:
‘Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste
e eu o irei buscar’” (João 20, 15).

Maria Madalena estava do lado de fora do túmulo, aliás, ela não largava
aquele túmulo por nada. Desde o dia em que Jesus encontrou-se com Maria e
transformou sua vida, ela nunca mais largou d’Ele.

Quando o Senhor foi crucificado, ela O acompanhou. Quando Ele foi colocado no
túmulo ali estava Maria. Por isso, ela foi agraciada para ser a primeira testemunha
primeira discípula, aquela que, de fato, contemplou o Ressuscitado.
Ela ainda estava chorando, desconsolada, procurando o Senhor.

Às vezes, encontramo-nos como Maria: do lado de fora do túmulo
procurando pelo Senhor.Maria Madalena estava, na verdade, procurando a
alegria e a razão da sua vida; buscava Aquele que havia a ressuscitado, em
primeiro lugar; Aquele que havia dado razão a sua existência.

Maria estava chorando porque procurava a razão da sua vida e os homens
haviam-No levado. Mas ela O queria, mesmo que fosse apenas o Seu corpo.

Sabe, também choramos muito na vida. Cada um têm a sua razão para chorar
cada um têm os motivos para sua tristeza. Mas choramos e ficamos
desconsolados e, às vezes, deixamo-nos consolar por consolos humanos
momentâneos, que nos levam depois a viver outras tristezas na vida.

Precisamos do consolo pleno, precisamos encontrar Aquele que é a razão maior
da alegria, da bênção, da nossa própria existência. Maria encontrou e sua vida
nunca mais foi a mesma! Desde que encontrou Jesus, ela fez d’Ele a razão maior da sua vida.

Não basta apenas nos encontrarmos com Jesus Ressuscitado. Precisamos nos encontrar
com Cristo e permitir que Ele seja a razão maior da nossa vida. É preciso permitir
que Ele alegre definitivamente e plenamente o nosso coração, a nossa vida e
nossa existência. É preciso fazer de Jesus o senhor da nossa vida!

O nosso coração não será mais o mesmo, a nossa vida não será mais a mesma.
As nossas lágrimas poderão ser derramadas, mas serão consoladas e enxugadas
pelo próprio Cristo. Não podemos perdê-Lo. E se ainda não O encontramos
precisamos encontrá-Lo e fazer como Maria Madalena fez: testemunhar
para todos que Jesus está vivo e é o Senhor.

Levemos a todos a Boa Nova da ressurreição de Jesus.

HOMILIA DIÁRIA