sábado, 29 de setembro de 2012

RCC BRASIL JÁ TEM NOVO PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL


Acesse link: Katia Roldi Zavaris

KATIA ROLDI ZAVARIS


Kátia Roldi Zavaris PRESIDENTE NACIONAL 
da Renovação Carismática Católica 
e Coordenadora Arquidiocesana de Vitória-ES. 
Atuante na RCC a mais de 20 anos
vem evangelizando pelo Brasil e pelo MUNDO!


A  tarde desse sábado (29) na reunião do Conselho Nacional da RCCBRASIL foi marcada por uma visita ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida, onde ocorreu um ato de consagração da nova presidência eleita do Movimento à padroeira do Brasil.
O momento foi conduzido pelo assessor eclesiástico da RCC e arcebispo de Belém/PA, Dom Alberto Taveira, e aconteceu a pedido de Kátia Roldi Zavaris, que assume o cargo de presidente do Movimento em janeiro de 2013.
Em conversa com o Portal RCCBRASIL, Kátia ressaltou que a eleição na RCC não é um processo de escolha puramente humano, mas uma experiência de vivência dos carismas, na busca por se deixar direcionar pelo Espírito Santo. “Esse momento nos faz viver uma experiência do Senhorio de Jesus, pois sabemos que é a Sua mão poderosa que direciona todas as coisas. Meu coração está cheio de alegria e, como Maria, quero simplesmente dizer ‘eis me aqui, Senhor’“.
Em relação à missão de estar à frente do Movimento no Brasil, Kátia destacou a necessidade dos carismáticos serem agentes do Batismo no Espírito Santo: “Sinto que esse será um tempo  de entregarmos, muitas vezes, nossas vidas nas mãos de Deus. Assim, seremos instrumentos 100% Dele e continuaremos difundindo a Cultura de Pentecostes no nosso país”.







PEDIMOS Á TODOS A VOSSA INTERCESSÃO
PELA IRMÃ KÁTIA E SUA MISSÃO.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

CARTA DE SÃO JOÃO BOSCO AOS JOVENS

CARTA AOS JOVENS

Caros jovens, 

O demônio tem normalmente duas artimanhas principais para afastar da virtude os jovens. 
A primeira consiste em persuadi-los de que o serviço de Deus existe uma vida triste sem nenhum divertimento nem prazer. Mas isto não é verdade, meus caros jovens. 
Eu vou lhes indicar um plano de vida cristã que poderá mantê-los alegres e contentes, fazendo-os conhecer ao mesmo tempo quais são os verdadeiros divertimentos e os verdadeiros prazeres, para que vocês possam exclamar com o santo profeta Davi: "Sirvamos ao Senhor na santa alegria".

A segunda artimanha do demônio consiste em fazê-lo conceber uma falsa esperança duma longa vida que permite converter-se na velhice ou na hora da morte. Prestem atenção, meus caros jovens, muitos se deixaram perder por esta mentira. Quem nos garante que chegaremos à velhice? Se se tratasse de fazer um pacto com a morte e de esperar até então... Mas a vida e a morte estão entras as mãos de Deus que dispõe de tudo a seu bel prazer. E mesmo se Deus lhe concedesse uma longa vida, escutai, entretanto, sua advertência: "o caminho do homem começa na juventude, ele o segue na velhice até a morte". Ou seja, se, jovens, começamos uma vida exemplar, seremos exemplares na idade adulta, nossa morte será santa e nos fará entrar na felicidade eterna. Se, pelo contrário, os vícios começam a nos dominar desde a juventude, é muito provável que eles nos manterão em escravidão toda a nossa vida até a morte, triste 
prelúdio a uma eternidade terrível. Para que esta infelicidade não lhes aconteça, eu lhes apresento um método, vida alegre e fácil, mas que lhes bastará para se tornarem a consolação de seus pais, a honra de pátria de vocês, bons cidadãos da Terra, em seguida felizes habitantes do céu...

Meus caros jovens, eu os amo de todo o meu coração e basta-me que vocês sejam jovens para que eu os ame extraordinariamente. Eu lhes garanto que vocês encontrarão livros que lhes foram dirigidos por pessoas mais virtuosas e mais sábias que eu em muitos pontos, mas dificilmente vocês poderão 
encontrar algum que os ame mais que eu em Jesus Cristo e deseja mais felicidade para vocês.
Conservem no coração o tesouro da virtude, porque possuindo-o 
vocês têm tudo, mas se o perderem, vocês se tornarão os homens mais infelizes do mundo. Que o Senhor esteja sempre com vocês e que Ele lhes conceda seguir os simples conselhos presentes, para que vocês possam aumentar a glória de Deus e obter a salvação da alma, fim supremo para o qual fomos criados. 
Que o Céu lhes dê longos anos de vida feliz e que o santo temor de Deus seja sempre a grande riqueza que os cumule de bens celestes aqui e por toda a eternidade

São João Bosco

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

TOME, HOJE, A DECISÃO MAIS IMPORTANTE DE SUA VIDA



Caríssimos irmãos em Cristo!!!
Muita gente pensa que amor é somente um sentimento e que ele brota naturalmente sem que nada precisemos fazer. Não! Amar é, antes de tudo, um ato de vontade. É necessário querer amar, é preciso tomar a decisão de amar, de expressar amor pelas pessoas com quem convivemos. Querer envolvê-las com sinais de amor, até mesmo surpreendê-las com as nossas manifestações de amor.

Aqueles que não foram amados nem nunca tiveram um ambiente caloroso de afeto, frequentemente não sabem expressar seu amor, não conseguem traduzir esse sentimento em gestos. Não é que não exista amor neles, pois todos fomos criados à imagem e semelhança de Deus. Há amor em nós, em todos nós.

"Amar é algo tão vital que você não pode deixar para depois".
Essas pessoas não conseguem manisfestar o amor em gestos. Ficam encabuladas, inibem-se. Amar é resultado de aprendizagem, é preciso aprendê-lo. Elas não receberam, não experimentaram, por isso não sabem expressar amor.

E como se rompe esse círculo vicioso?

Decidindo-se a amar. Na vida tudo é assim: a criança aprende a andar, andando; aprende a falar, falando. Do mesmo modo, nós só aprendemos a amar amando. 
Mesmo se não tivemos a graça de viver num ambiente de amor - e por isso não aprendemos a amar, a manifestar esse sentimento -, chega uma hora em que é preciso decidir. Chega o momento de começar a emitir sinais de amor. Repito: amar é uma questão de decisão, é um ato de vontade. Expressar amor depende de nossa vontade. Começar a fazer gestos concretos de amor é resultado de uma decisão.

A hora é agora. Amar é uma coisa tão importante, é algo tão vital que você não pode deixar para depois. Por que você não se decide agora? Por que você não toma a decisão de começar a fazer gestos de amor?

Não se assuste, não se iniba. Decida-se e comece a fazer gestos de amor. Será como a criança que dá os primeiros passos. É como começar a dizer as primeiras palavras. É assim que se começa, é assim que se aprende a amar, que se rompe uma cadeia de morte, porque a Palavra de Deus diz claramente: “Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte” (IJo 3,14).
Pare um momento e decida-se a amar; tome a decisão de começar a fazer atos de amor. Vai ser a mais linda decisão de sua vida!

Não deixe para depois. Faça isso agora. Decida-se a amar! Decida-se a fazer atos concretos de amor!
FONTE: 


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

EM FOCO MINISTÉRIO JOVEM DA RCC SIDERÓPOLIS

MINISTÉRIO JOVEM  - JOVENS NO CAMINHO DE CRISTO



Além do Grupo de Oração há também em nossa Paróquia o Ministério Jovem da 
Renovação Carismática Católica que se reúne sempre aos domingos, às 17:00 horas
na sala de reuniões do salão paroquial.

Os encontros do Ministério Jovem proporcionam fortes momentos de oração e reflexão 
também com a invocação do Espírito Santo. “Neste último encontro pude perceber 
que o Espírito Santo nos molda e fala através de nós de acordo com a sua vontade, basta 
que queiramos ser tocados por ele”, afirmou Leonardo Consoni participante ativo do MJ.


O Ministério possui a coordenação do vigário paroquial Pe. Claudio que estende o convite 
a todos, “Estamos rezando e pedindo a Deus que nasça no coração de mais jovens 
o desejo de seguir os passos de Jesus Cristo e que desta forma eles venham também 
participar conosco do Ministério Jovem”, destaca ele.


Mais informação acesse: aparecidasideropolis.blogspot.com.br

sábado, 15 de setembro de 2012

CAMPANHA EU CREIO EM TI !



Podem até tentar tirar a cruz dos locais públicos, como estão fazendo, porém de nossas vidas ninguém poderá tirá-La. Ninguém poderá nos impedir de usar o Crucifixo em nossas casas, ou trazê-Lo em nosso peito. Entretanto, usá-Lo exige mais do que coragem de expor um objeto de devoção, exige que testemunhemos nossa fé de forma autêntica. Quem carrega a Cruz de Jesus deve se esforçar para viver como Ele.
"Creio em Ti, Jesus de Nazaré, pois tu és o sentido (logos) do mundo e da minha vida” (Bento XVI).
Para o cristianismo, não basta acreditar, ter fundamentos espirituais, crer em alguma coisa. A qualidade mais profunda da fé cristã é o seu caráter pessoal. Os cristãos creem em Alguém, e essa fé á sentido ao mundo e à própria existência daquele que crê.
e é por isso que a sua fórmula central não diz ‘creio em algo’, e sim, “Creio em Ti”. Ela é o encontro com o homem Jesus, e nesse encontrar-se ela experimenta o sentido do mundo como pessoa. Na vida de Jesus a partir do Pai, na imediação e na densidade de seu relacionamento com ele na oração e até na visão, é Jesus a testemunha de Deus; por intermédio dele, o intocável tornou-se tocável e o distante tornou-se próximo. (...)Ele é a presença do próprio eterno neste mundo.[2]  
Na face de Jesus de Nazaré, Deus é descoberto. No entanto, para a fé cristã não é suficiente que creiamos em Jesus Cristo, que cultivemos esse sentimento como algo bom, agradável, e o guardemos para nós mesmos. O cristianismo tem uma exigência explícita: É preciso professar publicamente essa fé.
Fato esse que está na essência da existência da Igreja, como incumbência dada pelo próprio Jesus. A trajetória do cristianismo vem sendo marcada por episódios que comprovam isso. Talvez o exemplo mais contundente seja o dos mártires. No decorrer de nossa história de fé, muitos foram os que preferiram perder a vida a negar Jesus Cristo. O sangue deles fez a Igreja crescer. Tornou-se célebre e conhecida até nossos dias a afirmação de Tertuliano: “o sangue dos mártires é semente de novos cristãos”. Eles estavam conscientes de que não podiam renegar o Senhor.
Podemos dizer que a Igreja se expandiu graças aos homens e às mulheres da primeira hora do cristianismo que, impelidos pelo Espírito Santo, estavam determinados a apresentar ao mundo as razões de sua esperança (cf. I Pd 3,15).
E é disso que estamos falando quando nos referirmos à evangelização. Aquilo que cremos passa a ser partilhado, contado aos demais, porque uma vez vivida a experiência do encontro com o Senhor é preciso anunciar. A nós cristãos não é permitido calarmo-nos a respeito do que vimos e ouvimos (cf. At 4,20).
O mundo tem necessidade da mensagem da qual os cristãos são portadores. O mundo precisa ser evangelizado, precisa de pessoas que tenham a coragem de professar a própria fé. E, de acordo com a Palavra, isso não é opcional; é uma exigência: ai daqueles que se negam a anunciar o Evangelho (cf. I cor 9,16). Ai daqueles que se envergonham de dar testemunho público de Jesus. A esse respeito o próprio Senhor nos alertou: “Aquele, porém que me renegar diante dos homens também eu o renegarei diante do meu Pai que está nos céus” (Mt 10,33 ).
Entretanto, só as palavras não são suficientes. A nós são exigidas atitudes concretas, porque também não basta dizer-se cristão; é preciso viver como tal. Dar testemunho de uma fé autêntica: “é morta a fé sem obras” (Tg 2,26).
Numa época marcada pelas incertezas e esgotamento de modelos, de mentalidade teleprogramada, relativista, hedonista e fragmentada, onde tudo é efêmero e pronto para o consumo rápido e em que o individualismo egoísta passa a ser visto como uma virtude, faz-se urgente que os cristãos reapresentem ao mundo qual é a verdadeira proposta de Jesus. É preciso que os cristãos reajam:
Também aqui devemos redescobrir a coragem do não-conformismo diante das tendências do mundo opulento. Em vez de seguir o espírito da época, devemos ser nós a marcar, de novo, esse espírito com austeridade evangélica. Perdemos o sentido que o cristão não pode viver como vive um outro qualquer.
O mundo tem sede e fome da mensagem cristã em sua integralidade. Tem fome e sede de Jesus, Aquele que é o único capaz de dar sentido à vida e revelar a face verdadeira de Deus.   Quem o conhece, pode atestar isso, e talvez seja devido a essa certeza que seja tão triste presenciar situações em que Ele seja rejeitado.
EU CREIO EM TI!
E como temos presenciado, em nossos dias, Jesus ser rejeitado! Vemos isso quando seus ensinamentos são ignorados, até mesmo por cristãos. Que recriam um estilo de semi-baseado na Palavra. Adaptado de forma que seja conveniente.
Ele tem sido rejeitado quando Sua vida, morte e ressurreição ou são negadas ou tratadas com total indiferença.
E O vemos sendo rejeitado toda vez que sua própria imagem é renegada. Ao redor do mundo, são muitos os países - mediante a apresentação de argumentos totalmente questionáveis, como bem nos apresenta na edição 75 Felippe Nery nas páginas 14 e 15 o símbolo máximo do cristianismo está sendo retirado de espaços públicos.

A esse respeito, questiona Bento XVI:
Antes de mais nada há que se colocar a seguinte questão, por que é que deve proibi-lo? Se a cruz contivesse uma mensagem que fosse inconcebível e inaceitável para outros, então essa seria uma medida a se considerar. Mas a cruz representa que o próprio Deus é sofredor, que Ele nos ama através da sua dor. Esta é uma afirmação que não ataca ninguém. Isto por um lado. Por outro lado também existe naturalmente uma identidade natural na qual se baseiam nossos países. Uma identidade que forma os nossos países de forma positiva e a partir de dentro, e que forma os princípios positivos e as estruturas básicas da sociedade, por meio dos quais o egoísmo é rejeitado, possibilitando uma cultura de humanidade. Eu diria que essa autoexpressão cultural de uma sociedade que vive de forma positiva não pode ser criticada por ninguém que não partilhe dessa convicção, e também não pode ser banida.[4]
É injusto, sabemos. Mas se, por erro de interpretação ou pela dureza de corações fechados à verdade, estão renegando a Cruz, não podemos ficar indiferentes.
Se o crucifixo não tem espaço nas paredes de tribunais, hospitais, escolas, pode continuar presente nesses locais por meio dos cristãos (que trabalham nesses lugares, por exemplo). Quem poderá impedir-nos de usá-Lo?
Vamos levar o símbolo da nossa fé aonde formos! Ninguém é obrigado, obviamente, a fazer isso, mas que bonito seria se todos fizéssemos.
Aquele crucifixo que temos guardado na gaveta, ou que usamos somente em retiros, poderia ser usado em nosso dia a dia. Não como um acessório de beleza (muitas pessoas o usam desta forma, sem que isso signifique a profissão de uma fé).
Quem sabe o crucifixo volte a ocupar um lugar central em nossas salas? Em nossos quartos? Aqueles que são proprietários de estabelecimentos comerciais também podem resgatar o uso desse objeto que simboliza nossa fé. E se usarmos adesivos em nossos carros com a Cruz? Bem, essas são algumas possibilidades, certamente existem muitas outras.
CAMPANHA
Em resumo, a ideia é simples: podem até tirar (por ignorância ou por maldade) a Cruz de uma série de espaços, mas não poderão tirá-La de nossas vidas, assim como não puderam impedir a manifestação da fé de tantos homens e mulheres que marcaram a história da Igreja, mesmo sob ameaça de morte.
Interessante é que, ao portarmos esse símbolo tão sagrado, somos constantemente chamados a ser testemunhas. Ele nos mostra, a cada instante, que devemos viver de acordo com a fé que professamos.   Afinal, ao trazer em nosso peito a Cruz, estamos expressando quem somos; e ao identificarmo-nos como cristãos, somos impelidos a viver dignamente esta condição. Com tal profissão explícita nos sentimos motivados, até mesmo constrangidos (no sentido de nos vigiarmos melhor) a agir como convém a um cristão.
Que o Santo Espírito nos permita sempre acreditar para que, crendo, professemos com palavras e atos a fé cristã, de modo que o mundo veja e acredite e para que tenhamos a graça de chegarmos a um nível de santidade que nos permita afirmar: “Com Cristo, eu fui pregado na Cruz. Eu vivo, mas não eu, é Cristo que vive em mim. Esta minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé, crendo no Filho de Deus, que me amou e por mim se entregou” (Gálatas 2, 19b-20).

Entre nessa campanha! Aqui você pode fazer downloads dos materiais Eu Crei em Ti!

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O SINAL DA SANTA CRUZ



A Igreja oferece, através de sua liturgia, a melodia da palavra e da oração, para ritmar os passos da vida humana. Como na música, o tempo forte da dança da vida é dado pelo Domingo, o Dia do Senhor, no qual se fazem presentes de forma excepcional os grandes mistérios do Cristo, em sua Morte e Ressurreição. Os mistérios como a Encarnação do Verbo de Deus e seu nascimento em Belém, a vida em Nazaré, no maravilhoso recôndito da família, a pregação do Evangelho, o chamado dos discípulos, os milagres, a entrada na vida cotidiana das pessoas, a prática do seguimento de Jesus na experiência dos santos, tudo isso é apresentado durante o ano, para que as leis da oração e da fé iluminem os passos dos cristãos e contribuam para chamar outras pessoas à mais digna aventura humana, acolher Jesus Cristo, nele acreditar e fazer-se discípulo.
Neste final de semana, a delicadeza da Providência nos põe diante dos olhos a festa da Exaltação da Santa Cruz, a festa de Nossa Senhora das Dores e o diálogo de Jesus com seus discípulos, quando da profissão de fé feita por Simão Pedro (Mc 8,27-35). É tempo privilegiado para discípulos de ontem e de hoje se decidirem.
A Cruz, terrível instrumento de suplício, quando o Corpo Santo do Senhor a tocou, tornou-se sinal de salvação, causa de glória e honra para todos os seres humanos. Olhar na fé para o Senhor, que foi elevado da terra, é estrada de graça e de vida (Cf. Nm 21,4-9; Jo 3,13-17). O apóstolo São Paulo, que não conhece outra coisa senão Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado (Cf. I Cor 2,2), identificou-se tal modo com este mistério que pôde dizer: “Com Cristo, eu fui pregado na cruz. Eu vivo, mas não eu: é Cristo que vive em mim. Minhavida atual na carne, eu a vivo na fé, crendo no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim” (Gl 2,19-20). Para ele, a escolha foi feita e caíram todos os laços com o passado: “Quanto a mim, que eu me glorie somente da cruz do nosso Senhor, Jesus Cristo. Por ele, o mundo está crucificado para mim, como eu estou crucificado para o mundo” (Gl 6,14). Por isso a Igreja canta com alegria e não esmagada pelo peso da Cruz: “Quanto a nós devemos gloriar-nos na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é nossa salvação, nossa vida, nossa esperança de ressurreição, e pelo qual fomos salvos e libertos”. Ao iniciar a Páscoa, na Quinta-feira Santa, proclama sua convicção, retomando a proclamação da glória da Cruz: “Esta é a noite da ceia pascal, a ceia em que nosso Cordeiro se imolou. Esta é a noite da ceia do amor.
A ceia em que Jesus por nós se entregou. Esta é a ceia da nova aliança.
A aliança confirmada no sangue do Senhor”. A Cruz de Jesus é estandarte de vida, a ser alçado em todos os lugares, como sinal da presença dos homens e mulheres de fé. A vida resplandece onde o Cristo morto e depois ressuscitado, “Victor quia victima - Vencedor porque vítima” (Santo Agostinho, em Confissões X, 43) se faz presente!
Aos pés da Cruz de Jesus, estava sua Mãe Maria, mulher altiva na sua fé (Cf. Jo 19,25-27), fiel até o fim, para dizer seu segundo sim, Desolada e depois Glorificada. Anos antes havia recebido o anúncio da espada de dor a transpassar seu coração, pela palavra de Simeão (Lc 2 34-35). A Igreja celebra a sua “festa”, pois vê em seu mistério profundo de dor e de entrega o chamado que se dirige a todos os homens e mulheres. Com ela são chamados a permanecer de pé, firmes, diante de todo o mistério do sofrimento existente na vida.
Os discípulos de Jesus, Pedro à frente, percorreram muitas e exigentes etapas em sua formação (Cf. Mc 8,27-35) para chegarem a vislumbrar o mistério de Cristo. Pareceu-lhes sempre difícil entender que havia uma lógica diferente, quando esperavam um messias vitorioso, capaz de destruir todas as forças inimigas do bem. E a trilogia deste final de semana se conclui com a provocação, oferecida pela Igreja, a que mais uma vez as pessoas de nosso tempo se decidam a percorrer uma estrada diferente. “A lógica de qualquer projeto humano de conquista do poder é: luta-vitória-domínio. A lógica de Jesus ao invés é: luta-derrota-domínio! Também Jesus lutou, e como lutou, contra o mal no mundo. Com efeito, o título de Jesus Cristo ressuscitado – “Senhor” – é um título de vitória e de domínio, de modo que até chega a criar uma incompatibilidade com o reconhecimento de outro senhor terreno; mas se trata de um domínio não baseado na vitória, mas na cruz” (Cf. Raniero Cantalamessa, “O Verbo se faz Carne”, no prelo, Editora Ave-Maria).
Concretizar esta escolha é apenas (!!!) decidir-se a sair de si, para amar e servir, buscando o que constrói o bem de todos, vencendo primeiro a si mesmo. Magnífica aventura! Vale a pena experimentar!

Por Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém do Pará
Assessor Eclesiástico da RCCBRASIL

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

MÊS DA BÍBLIA - ACOLHER A PALAVRA DE DEUS


Acolher a Palavra de Deus


Como viver uma vida nova? Estas são questões fundamentais para todos os cristãos, pois a Palavra de Deus se fez carne em Jesus Cristo, para que por Ele tenhamos a vida. Somente em Jesus temos uma vida nova, segundo o Espírito; mas como acolher essa vida em nós?

Jesus nos fala, neste versículo do Evangelho de João (cf. Jo 6, 63), sobre uma realidade fundamental de nossa fé. A Sua Palavra é para nós espírito e vida, porém, não uma vida no sentido da carne, da existência biológica, mas a vida segundo o Espírito. Existe um dinamismo para que a Palavra de Deus realize a Sua obra em nós. Esta se realiza segundo o dom do Espírito Santo, que é concedido pelo Pai aos que creem. Temos de acolher os textos bíblicos com o dom da fé que já foi infundido em nós pelo Senhor, para nos encontrar com Cristo, Palavra eterna do Pai.

Tal dinamismo da ação divina aconteceu de forma única na anunciação da encarnação do Verbo, quando o Anjo apareceu a Virgem Maria e lhe revelou o desígnio divino a seu respeito. Ele anunciou que ela seria Mãe do Filho de Deus e que Ele se chamaria Jesus (cf. Lc 1,31-32). Nossa Senhora tinha fé, mas não compreendeu completamente o anúncio do Anjo. Mesmo assim, ela acolheu o desígnio salvífico do Senhor para si, mas também para toda a humanidade. Quando ela acolheu a Palavra, o Verbo de Deus, o Pai enviou o Seu Espírito e esse Verbo se faz carne no ventre de Maria.

é acreditar, ter fé e acolher o desígnio de Deus a nosso respeito. Ainda que não saibamos como serão todas as coisas, assim como aconteceu com a Virgem Maria, acolhamos Jesus Cristo em nossas vidas. Quando O acolhemos, o Espírito nos dá a vida; não segundo a carne, mas a vida segundo o Espírito. Essa é a vida do próprio Cristo, que é gerada em nós, no ventre de Maria, pela ação do Espírito Santo.

O segundo passo é este que acabamos de mencionar, ou seja, acolher Nossa Senhora em nossas vidas. Foi Maria quem gerou o Verbo de Deus e é ela quem vai gerar a Palavra em nós. É a Virgem Maria, pela ação do Espírito Santo, quem vai gerar a carne de Jesus Cristo em nós. Esta é a vida que o Pai quer nos dar, a vida de Seu Filho Jesus Cristo, que se realiza em nós pelo Espírito Santo.

A Palavra de Deus se realiza em nós 

do mesmo modo que aconteceu na Encarnação de Jesus, ou seja, no ventre da Virgem Maria. Por isso, nos unamos a Nossa Senhora em oração, como os discípulos e apóstolos de Jesus depois da Sua Ascensão (cf. At 1,14), para que aconteça um novo Pentecostes em nossas vidas (cf. At 2,1-13). Foi a partir do Pentecostes que a Palavra recebida pelos apóstolos e discípulos tornou-se vida e, pela força do Espírito Santo, eles puderam anunciar, com intrepidez, a Boa Nova da salvação em Jesus Cristo.

Foto arquivo: aparecidasideropolis.blogspot.com.br

domingo, 9 de setembro de 2012

SETEMBRO MÊS DA BÍBLIA


CARÍSSIMOS IRMÃOS EM CRISTO... 

Estamos em setembro, e no Brasil já é uma tradição que este mês seja lembrado como o “Mês da Bíblia”. Setembro foi escolhido pelos Bispos do Brasil como o Mês da Bíblia em razão da festa de São Jerônimo, celebrada no dia 30.  

São Jerônimo, que viveu entre 340 e 420, foi o secretário do Papa Dâmaso e por ele encarregado de revisar a tradução latina da Sagrada Escritura. Essa versão latina feita por esse santo recebeu o nome de Vulgata, que, em latim, significa "popular" e o seu trabalho é referência nas traduções da Bíblia até os nossos dias.


Ao celebrar o Mês da Bíblia, a Igreja nos convida a conhecer mais a fundo a Palavra de Deus, a amá-la cada vez mais e a fazer dela, a cada dia, uma leitura meditada e rezada. É essencial ao discípulo missionário o contato com a Palavra de Deus para ficar solidamente firmado em Cristo e poder testemunhá-Lo no mundo presente, tão necessitado de Sua presença. “Desconhecer a Escritura é desconhecer Jesus Cristo e renunciar a anunciá-lo. Se queremos ser discípulos e missionários de Jesus Cristo  é indispensável o conhecimento profundo e vivencial da Palavra de Deus. É preciso fundamentar nosso compromisso missionário e toda a nossa vida cristã na rocha da Palavra de Deus” (DA 247).

A Bíblia contém tudo aquilo que Deus quis nos comunicar em relação à nossa salvação. Jesus é o centro e o coração da Sagrada Escritura. Em Jesus se cumprem todas as promessas feitas no Antigo Testamento para o povo de Deus.
Ao lê-la, não devemos nos esquecer de que Cristo é o ápice da revelação de Deus. Ele é a Palavra viva de Deus. Todas  as palavras da Sagrada Escritura têm seu sentido definitivo n'Ele, porque é no mistério de Sua Morte  e Ressurreição que o plano de Deus Pai para a nossa salvação se cumpre plenamente.

GO RAINHA DA PAZ

DEUS OS ABENÇOE RICAMENTE

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

CRISTÃO EM COMBATE


Cuidado com a reclamação!
 
"A multidão levantou-se contra Paulo e Silas; e os magistrados, depois de lhes rasgarem as vestes, mandaram açoitar os dois com varas. Depois de açoitá-los bastante, lançaram-nos na prisão e ordenaram ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança. Ao receber essa ordem, o carcereiro empurrou-os para o fundo da prisão e prendeu os pés deles no tronco. À meia noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus. Os outros prisioneiros os escutavam. De repente, houve um terremoto tão violento que sacudiu os alicerces do cárcere. Todas as portas se abriram e as correntes de todos se soltaram. O carcereiro acordou e viu as portas da prisão abertas. Pensando que os prisioneiros tivessem fugido, puxou da espada e estava para matar-se. Mas Paulo gritou com voz forte: 'Não te faças mal algum! Estamos todos aqui'. Então o carcereiro pediu tochas, correu para dentro e, tremendo, caiu aos pés de Paulo e Silas. Conduzindo-os para fora, perguntou: 'Senhores, que devo fazer para ser salvo?' Paulo e Silas responderam: 'Crê no Senhor Jesus, e serás salvo, como também todos os de tua casa'. Então Paulo e Silas anunciaram a palavra do Senhor ao carcereiro e a todos os da sua casa. Na mesma hora da noite, o carcereiro levou-os consigo para lavar as feridas causadas pelos açoites. E, imediatamente, foi batizado, junto com todos os seus familiares. Depois, fez Paulo e Silas subir até sua casa, preparou-lhes um jantar e, com toda a casa, fizeram festa porque passaram a crer em Deus" (At 16,22-34).
 


Jesus fala a respeito do sofrimento de seus apóstolos, de seus evangelizadores, na Sagrada Escritura. Não que o Senhor nos mande sofrimentos, mas é que nós entramos em luta com o inimigo quando assumimos o nosso Cristianismo e o nosso apostolado.

O mesmo acontece com Paulo e Silas (já não é mais Timóteo quem acompanha Paulo, mas Silas). Os dois foram presos e açoitados.

Eles estavam indo tão bem em seu trabalho na Europa, mas entraram no território do inimigo. Na hora em que eles [Paulo e Silas] entraram no campo do inimigo, este colocou no caminho desses apóstolos uma moça possuída por um espírito de adivinhação. Diante de Paulo, ela disse que eles eram homens enviados por Deus.

Na verdade, era o inimigo que estava fazendo isso para atrapalhar os planos dos apóstolos. Paulo percebeu o que estava acontecendo e expulsou o espírito de adivinhação que estava nela (cf. At 16,16). Então, os donos dessa escrava armaram um motim e fizeram com que Paulo e Silas passassem pela situação do cárcere.

O bonito é que, à meia-noite, estavam eles cantando e louvando a Deus com tanta força que os outros prisioneiros escutavam os cantos de adoração que eles estavam realizando naquele lugar.

Meus irmãos, o Senhor tem para nós um grande ensinamento com isso. Quando passamos por problemas, infelizmente, a nossa linguagem é negativa, de aborrecimento, mal-estar e revolta, porque a boca fala daquilo de que está cheio o coração. Infelizmente, não assumimos a dor, o sofrimento. Nós não precisamos procurar pelos problemas, mas eles acontecem. Nessa hora, um espírito de revolta vem até nós e a nossa linguagem corresponde a ele. Mas a Palavra de Deus está nos dizendo que nossos problemas, nossas dores e nossa linguagem devem ser de amor, de adoração [nos momentos de dor e sofrimento].

Pode parecer absurdo, mas é a realidade do Evangelho. É uma situação na qual o Evangelho contrasta com aquilo que é humano em nós. Muitos de nós já estamos acostumados a uma linguagem de reclamação, de crítica, de mal-estar; parece que temos de mostrar que estamos com problemas, passando por uma situação difícil. Não, meu irmão; não, minha irmã! Precisamos de palavras de louvor. Essa linguagem de reclamação, não podemos e não queremos ter.

Ore comigo: "Espírito Santo, eu não quero continuar com esse mau hábito de reclamar. Eu quero aprender uma linguagem de louvor, continuar bendizendo. Quero uma linguagem nova, um coração novo. Vem, Espírito Santo, e faz isso em mim".

Meus irmãos, o Espírito de Deus liberta. De repente, todas as portas se abriram e as correntes se soltaram. Por isso que o carcereiro, quando veio verificar o que estava acontecendo, viu que todos estavam lá. A linguagem e o canto dos apóstolos tocaram o coração de todos os prisioneiros, principalmente, o coração dos carcereiros. Ele [carcereiro] colocou-se diante dos apóstolos, de joelhos, e lhes perguntou: “Senhores, que devo fazer para ser salvo? Paulo e Silas responderam: 'Crê no Senhor Jesus, e serás salvo, como também todos os de tua casa'" (At 16,31).

Hoje é o dia de assumirmos que cremos no Senhor Jesus. Precisamos assumir a nossa vida cristã e vivê-la com radicalidade. Se você aguentar firme, meu filho, aquilo que está prometido por Deus acontecerá na sua vida. Assuma isso, porque muitos ficam preocupados pela salvação dos seus, mas a grande garantia para que eles, e também nós, sejamos salvos é a nossa vida cristã assumida para valer. Quanto mais você lutar para viver a santidade, mais estará garantindo a salvação para você e para toda a sua família.

Naquela mesma noite, Paulo e Silas batizaram a família do carcereiro e fizeram um jantar, uma grande festa, pois a salvação entrou naquela casa. Hoje é o dia que o Senhor fez para que a salvação entre em sua casa. Depende muito de você, da qualidade da sua vida cristã.

Diga para o Senhor do fundo do seu coração: "Primeiro, Senhor, eu creio nisso. Segundo, eu assumo essa verdade. Terceiro, Senhor, eu assumo essa responsabilidade. Sei que a minha salvação e a salvação da minha família dependem da qualidade da minha vida cristã. Senhor, eu quero e preciso ser salvo e comigo toda a minha família".

terça-feira, 4 de setembro de 2012

I CERCO DE JERICÓ EM SIDERÓPOLIS SÉTIMO DIA


Santa Missa da vitória no sétimo dia do Cerco de Jericó...




Neste domingo, 02/09, aconteceu o sétimo, e último, dia do Primeiro Cerco de Jericó da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, a denominada Missa da vitória. A celebração, na Igreja Matriz, foi presidida pelo Padre José Luiz Sauer Teixeira, nosso pároco.


Mais uma vez a Igreja Matriz, que é considerada uma das maiores da Diocese, ficou pequena para tantos fiéis. Por essa razão foi instalado um telão no lado de fora da mesma para que mais pessoas pudessem acompanhar a celebração. O clima de animação e alegria em virtude da queda das muralhas era visível no rosto de cada um que ali estava, inclusive dos sacerdotes.




Durante todos os dias do Cerco foi acesa uma vela com a imagem de cada Santo que estava sendo homenageado, Santa Mônica, Santo Agostinho, São João Batista, Santa Terezinha, São João Bosco e São Padre Pio. Neste último encontro foi acesa a vela com a imagem de Jesus Misericordioso, deste modo foi completada a plenitude, pois o número sete representa a perfeição, a totalidade divina e a totalidade humana.

  

Pela última vez, este ano, os pedidos dos fiéis foram depositados na Arca da Aliança. Esta então foi levada para o lado de fora da Igreja uma vez que os pedidos foram queimados e retornaram para dentro da mesma sob a forma de cinzas, as quais serão colocadas posteriormente em um jardim. Ao mesmo tempo em que se realizava a queima dos pedidos também foram feitas orações para que todos se concretizassem, porém pediu-se que seja feita acima de tudo a vontade de Deus.






A Palavra de Deus foi homenageada com uma entrada especial e muito aplaudida pelo povo, sendo que setembro é considerado o mês da Bíblia. O tema deste sétimo encontro foi “As Muralhas são Derrubadas”. Momentos fortes de oração e louvor em família foram feitos durante a Missa com a finalidade de unir ainda mais pais e filhos a orar pela queda das muralhas.




Em sua homilia Pe. José Luiz destacou que o Cerco deve acontecer todos os dias. “Não podemos ser cristãos de Cerco de Jericó, aqueles que hoje acreditam e amanhã já não tem mais fé, devemos rezar todos os dias pela restauração das nossas casas, pela santificação das nossas famílias, pela nossa Igreja, pelo fortalecimento da nossa fé, e, sobretudo, pela queda das muralhas que impedem nossa felicidade, precisamos ter consciência de que nossa batalha é contínua”, enfatizou.





As sete voltas ao redor da Igreja ao som das trombetas, as quais representaram as sete voltas que Josué e seu povo deram na cidade de Jericó, foram muito emocionantes. Algumas foram feitas como de costume com o povo cantando e batalhando pela queda das muralhas, outras foram feitas em silêncio e oração, e ainda outras foram feitas com músicas de louvor e adoração a Jesus. Além disso, o Santíssimo passeou no lado de fora da Igreja aonde se encontrava um grande número de pessoas que também puderam adorar ao Senhor.


  
A cada volta do Santíssimo uma graça que foi alcançada pelos fiéis foi lida pelos sacerdotes. Observou-se que as graças estavam relacionadas a emprego, enfermidades, vícios, e principalmente, pela união da família em oração. A caixa para depósito das graças alcançadas ficará na Igreja Matriz por mais três meses, portanto até 02/12 você pode colocar nela seu agradecimento a Jesus.




Pelo poder da oração e pela voz do povo que clamou fortemente pela queda das muralhas como, por exemplo, corrupção, maldição, traição, enfermidades, tibieza, contaminação e espírito de opressão, as muralhas foram derrubadas e Jesus Sacramentado foi colocado no alto da Igreja em frente a “nossa casa”, que em Seu Santo nome pode ser restaurada durante estes sete dias e sete noites.




Cerca de 2000 pessoas estiveram presentes, desejamos que todos continuem acompanhando as celebrações e fortalecendo sua fé no amor de Deus. Em nome dos padres José Luiz, Claudio e Miro agradecemos a todos aqueles que direta ou indiretamente colaboraram para a realização deste Cerco de Jericó. Que Deus continue a iluminar a todos e cubra de bênçãos os que de coração puro ajudam a evangelizar e anunciar a Palavra de Deus.