Não quero que a Ideologia de Gênero seja inserida no PNE!
No final do ano passado, voi votado no Senado Federal o projeto para o
Plano Nacional de Educação. O PNE contém as diretrizes para todo o
sistema educaional brasileiro para os próximos anos. Dentre os diversos
problemas que se encontram no texto, o mais grave deles é a inserção da Ideologia de Gênero em
nosso sistema educacional. Na ocasião, os senadores rejeitaram a
tentativa de tornar obrigatório o ensino dessa ideologia em nosso
sistema educacional.
Após a votação no Senado, o PNE foi para a Câmara dos Deputados, onde
será votado por uma Comissão Especial. A votação final ocorrerá no dia
19, na próxima semana. Vários deputados afirmaram que são favoráveis à
obrigatoriedade da insersação da Ideologia de Gênero.
Além disso, o relator da comissão, o deputado Álvaro Vanhoni, do PT do
Paraná, adotou a mesma posição defendida pelo presidente da ABGLT, ou
seja, a defesa da inclusão da Ideologia de Gênero no sistema educacional
brasileiro.
Como já foi explicado em outra ocasião,
a Ideologia de Gênero é uma técnica idealizada para destruir a família
como instituição social. Ela é apresentada sob a maquiagem da "luta
contra o preconceito", mas na verdade o que se pretende é subverter
completamente a sexualidade humana, desde a mais tenra infância, com o
objetivo de abolir a família.
Além disso, a palavra “gênero”,
segundo os criadores da Ideologia de Gênero, deve substituir o uso
corrente de palavra “sexo” e referir-se a um papel socialmente
construído, não a uma realidade que tenha seu fundamento na biologia.
Desta maneira, por serem papéis socialmente construídos, poderão ser criados gêneros em número ilimitado, e poderá haver inclusive gêneros associados à pedofilia ou ao incesto. É o que diz, por exemplo, a feminista radical Shulamith Firestone: “O
tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família;
então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos
das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas”. Ora, uma vez que a
sexualidade seja determinada pelo "gênero" e não pela biologia, não
haverá mais sentido em sustentar que a família é resultado da união
estável entre homem e mulher.
Se estes novos conceitos forem introduzidos na legislação, estará comprometido todo o edifício social e legal que tinha seu sustento sobre a instituição da família.
Os princípios legais para a construção de uma nova nova sociedade,
baseada na total permissividade sexual, terão sido lançados. A
instituição familiar passará a ser vista como uma categoria “opressora”
diante dos gêneros novos e inventados, como a homossexualidade,
bissexualidade, transexualidade e outros. Para que estes novos gêneros
sejam protegidos contra a discriminação da instituição familiar, kits
gays, bissexuais, transexuais e outros poderão tornar-se obrigatórios
nas escolas. Já existe inclusive um projeto de lei que pretende inserir
nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional a expressão
“igualdade de gênero”.
Por isso, temos de nos manifestar imediatamente e pedir aos deputados
que rejeitem completamenta a introdução da Ideologia de Gênero em nosso
sistema educacional.
Vote aqui:




Nos
quatro cantos do estado de Santa Catarina, criativas e inspiradoras
formas de evangelização buscaram cativar almas para o Senhor durante o
período do carnaval. Oito das dez dioceses catarinenses promoveram
encontros, reunindo pessoas para viverem e testemunharem a forte
experiência de Pentecostes.
Já
a diocese de Criciúma trouxe algumas inovações na realização do Vinde e
Vede 2014 e os frutos já podem ser contemplados na vida dos retirantes:
“Todos os momentos foram maravilhosos, adoração ao Santíssimo, terço,
animação com as irmãs, Missas com a juventude em jejum, pregações. Mas,
neste ano, Deus resolveu me tocar mais na animação, onde eu louvava a
Ele na alegria, no amor. A cada música cantada eu lembrava dEle e de seu
amor por mim”, testemunha uma jovem.
Também,
na diocese de Joaçaba as palavras de unção "Nada temas" (Is 44,2),
proclamadas na pregação de Fernando Fantini, foram assumidas com
propriedade pelos carismáticos, que sentiram o pavilhão Cinquentenário
de Concórdia ser incendiado pelo poder do Espírito Santo.
O
momento da adoração de forma especial proporcionou aos jovens uma
experiência incrível, em que diversas curas foram realizadas para a
glória de Deus. O evento encerrou com testemunhos de alguns jovens,
seguido pela celebração da Santa Missa, que contou com a presença dos
pais dos participantes.







