sábado, 23 de janeiro de 2016

5 COISAS QUE UMA FILHA PRECISA OUVIR DE UM PAI

Eu sou pai de quatro filhos fantásticos, três dos quais são meninas. A mais velha tem 8 anos e, a cada ano que passa, fui-me tornando mais conservador no que lhes diz respeito. Eu não sou um defensor do porte de armas, mas seria se fosse preciso para estar de pé na varanda fazendo uma espera ao primeiro tipo que se atrevesse a pedir para andar com uma das minhas filhas... Agora a sério, gosto muito de ter filhas. Para um homem, ter uma filha é uma coisa que o suaviza e lhe traz uma certa ternura ao espírito. Nesse sentido, gostava de partilhar 5 coisas que qualquer filha precisa ouvir do pai:

  




1) És bonita, e gosto muito de ti

Devia dizer isso à sua filha pelo menos uma vez por dia, 
e se calhar mais que isso. Dizer só de vez em quando
não chega. Não sou psicólogo, mas as filhas que sabem 
que o pai gosta delas, crescem com maior confiança e 
tendem a evitar procurar estima nos lugares errados. 
Ouvir dizer que é bonita é como oxigênio para a alma 
da sua filha. Faça-o muitas vezes de maneiras variadas 
e criativas.  

 2) A tua mãe é bonita e gosto muito dela

O melhor presente que pode dar à sua filha é mostrar-lhe 
como um homem trata uma mulher. Deixe-a ver em sim
mesmo que de forma limitada, o amor gratuito vindo de 
Deus entre um homem e uma mulher.

Diga à sua mulher diariamente que ela é linda, que a ama
e que está contente por ter casado com ela. Diga-lhe que 
está comprometido com ela para toda a vida. E diga estas
coisas, de vez em quando diante dos filhos. 

3) És de Deus e foste criada para a sua glória 


As meninas frequentemente lutam contra a insegurança 

numa série de questões: o peso, a aparência, os amigos. 
Talvez, por vezes, se sintam subestimadas ou sem 
importância, mesmo numa casa onde há amor. 
É por isso que você, como pai, tem de lembrar-lhes 
muitas vezes que são uma criação especial, que foram 
amorosamente formadas pelo Criador à Sua imagem. 


Lembre-lhes as palavras de David: «Eu Vos louvo 

porque me fizestes como um prodígio», do salmo 139.
Deve ser uma passagem muito usada na sua Bíblia 
e interiorizada nas suas filhas para os momentos de dúvida. 



4) Estás perdoada


As suas meninas Hão de erras hão de pecar. Vão decepcionar
Se a boa notícia que o evangelho traz não estiver no coração
da família, pode crescer sem saber como fazer, nem o que 
fazer, com os pecados.  

Tente evangelizar a sua filha e tente 
que ela o siga. Treine nela a prática cristã vital do arrependimento 
e do perdão. Arrependimento para o pecado próprio e 
perdão para o pecado dos outros. Faça-lhe saber que 
Jesus está sempre pronto para dar novos reforços de graças. 
Faça-lhe saber que essas graças são não só para ela
mas também para aqueles que a ferirem.  

5) Vales muito

Não deixe que sua filha beba o veneno cultural que mede 
o valor de uma mulher pela sua autossuficiência ou pela 
sua destreza em desfazer-se da sua pureza. Nem por 
um momento a deixe ser dominada pela mentira de que 
o desregramento sexual é mais do que uma escravidão 
da pior espécie, é mais que a forma como o inimigo 
rouba a criatividade, a beleza e a finalidade para que foi criada.

Ensine-a o que deve procurar num homem (dica: não os 
"bonecos" que vê na TV). Torne-a ciente da bela 
imagem de feminilidade pintada pelo Criador. A sua 
autoestima, a sua consciência de si mesma, o seu 
valor, estão ligadas à sua vocação, surpreendente
de filha de Deus.
 
Senza Pagare
 
Daniel Darling
 
 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

A GERAÇÃO QUE TUDO IDEALIZA E NADA REALIZA

Demorei sete anos (desde que saí da casa dos meus pais)
para ler o saquinho do arroz que diz quanto tempo ele deve
 ficar na panela. Comi muito arroz duro fingindo estar
“al dente”,muito arroz empapado dizendo que “foi de
propósito”. Na minha panela esteve por todos esses anos
a prova de que somos uma geração que compartilha sem ler
defende sem conhecer, idolatra sem porquê. Sou da geração
que sabe o que fazer, mas erra por preguiça de ler o manual
de instruções ou simplesmente não faz.

Sabemos como tornar o mundo mais justo, o planeta mais
sustentável, as mulheres mais representativas, o corpo mais
saudável. Fazemos cada vez menos política na vida
(e mais no Facebook), lotamos a internet de selfies em
academias e esquecemos de comentar que na última festa
todos os nossos amigos tomaram bala para curtir mais a noite.
Ao contrário do que defendemos compartilhando o post da
cerveja artesanal do momento, bebemos mais e bebemos pior.

Entendemos que as bicicletas podem salvar o mundo da
poluição e a nossa rotina do estresse. Mas vamos de carro
ao trabalho porque sua, porque chove, porque sim.
Vimos todos os vídeos que mostram que os fast-foods
acabam com a nossa saúde – dizem até que tem minhoca
na receita de uns. E mesmo assim lotamos as filas do
drive-thrru porque temos preguiça de ir até a esquina
comprar pão. Somos a geração que tem preguiça até de
tirar a margarina da geladeira.

 Preferimos escrever no computador, mesmo com a letra
que lembra a velha Olivetti, porque aqui é fácil de apagar.
Somos uma geração que erra sem medo porque conta
com a tecla apagar, com o botão excluir. Postar é tão fácil
(e apagar também) que opinamos sobre tudo sem o peso
de gastar papel, borracha, tinta ou credibilidade.

Somos aqueles que acham que empreender é simples
que todo mundo pode viver do que ama fazer.
Acreditamos que o sucesso é fruto das ideias, não do suor.
Somos craques em planejamento Canvas e medíocres
em perder uma noite de sono trabalhando para realizar.

 Acreditamos piamente na co-criação, no crowdfunding e
no CouchSurfing. Sabemos que existe gente bem intencionada
querendo nos ajudar a crescer no mundo todo, mas
ignoramos os conselhos dos nossos pais, fechamos
a janela do carro na cara do mendigo e nunca oferecemos
o nosso sofá que compramos pela internet para os filhos
dos nossos amigos pularem.

Nos dedicamos a escrever declarações de amor públicas
para amigos no seu aniversário que nem lembraríamos
não fosse o aviso da rede social. Não nos ligamos mais
não nos vemos mais, não nos abraçamos mais.
Não conhecemos mais a casa um do outro, o colo um
do outro, temos vergonha de chorar.

Somos a geração que se mostra feliz no Instagram e soma
pageviews em sites sobre as frustrações e expectativas de
não saber lidar com o tempo, de não ter certeza sobre nada.
Somos aqueles que escondem os aplicativos de meditação
numa pasta do celular porque o chefe quer mesmo é saber
de produtividade.

Sou de uma geração cheia de ideais e de ideias que vai
deixar para o mundo o plano perfeito de como ele deve
funcionar. Mas não vai ter feito muita coisa porque estava
com fome e não sabia como fazer arroz.


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

CRISTÃOS FIÉIS EM UM DOS PAÍSES MAIS POBRE DO PLANETA

 
A Etiópia, um dos países mais pobres do planeta, é um dos maiores beneficiários 
das ajudas prestadas pela fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre, que, em 
2014 doou para a Igreja local mais de 1,2 milhão de euros. Neste ano, a contribuição 
da fundação deverá apoiar as 13 dioceses do país, nas quais mais de 10 milhões de 
cidadãos etíopes correm nada menos que perigo de morte por causa da seca 
extrema que assola o já sofrido território.

A estiagem severa está provocando migrações internas que afetam a frequência das 
crianças à escola e que podem causar conflitos com os já residentes nos locais de 
chegada dos migrantes. Há partes do país atingidas com menos ou mais intensidade
mas a Etiópia inteira sofre com a situação. Chama a atenção, de passagem, uma 
observação do pe. Haile:

“Muitos fiéis já não têm força para caminhar três ou 
quatro horas até a igreja mais próxima”.
Sim, você leu isso mesmo. Existem fiéis cristãos que, para participar da liturgia, caminham 
quatro horas sob um sol em brasa, em plena crise de fome e de seca, em um dos países 
mais pobres do planeta.

Photo: Sheger Tribune

sábado, 9 de janeiro de 2016

OS 25 SEGREDOS DA LUTA ESPIRITUAL QUE JESUS REVELOU A SANTA FAUSTINA

 


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DIÁRIO DE SANTA FAUSTINA