Fundação Pontifícia AIS convida cristãos a se unirem em oração por todos
os irmãos perseguidos por sua fé no Oriente Médio
A cada cinco minutos um cristão é
assassinado no mundo simplesmente por professar a sua fé.
O Oriente
Médio é a região onde atualmente a perseguição é mais cruel, segundo a
Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).Diante dessa realidade, a AIS, com
o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), convida todos os fiéis a se
unirem em oração no dia 6 de agosto. Data em que se completaum ano da fuga de milhares
de cristãos do norte do Iraque.
Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).Diante dessa realidade, a AIS, com
o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), convida todos os fiéis a se
unirem em oração no dia 6 de agosto. Data em que se completaum ano da fuga de milhares
de cristãos do norte do Iraque.
A AIS propõe a cada comunidade para
celebrar a Santa Missa nas intenções dos cristãos
perseguidos no Oriente Médio, caso não seja possível a Missa, que se reze um terço ou uma
oração pessoal.“O mais importante é que todos estejam unidos em oração”, destaca a nota no
site da fundação. Em São Paulo, o Cardeal Arcebispo Dom Odilo Pedro Scherer
presidirá uma Missa às 16h30 na Catedral da Sé.
perseguidos no Oriente Médio, caso não seja possível a Missa, que se reze um terço ou uma
oração pessoal.“O mais importante é que todos estejam unidos em oração”, destaca a nota no
site da fundação. Em São Paulo, o Cardeal Arcebispo Dom Odilo Pedro Scherer
presidirá uma Missa às 16h30 na Catedral da Sé.
Dados
históricos sobre os casos de perseguição, informações sobre grupos que
realizam
a perseguição, análises de especialistas sobre a situação atual, bem como o papel da
comunidade internacional estarão entre os assuntos abordados. Além disso, líderes cristãos
também comentama questão e destacam a necessidade de unidade cristã principalmente
diante dessa realidade.
a perseguição, análises de especialistas sobre a situação atual, bem como o papel da
comunidade internacional estarão entre os assuntos abordados. Além disso, líderes cristãos
também comentama questão e destacam a necessidade de unidade cristã principalmente
diante dessa realidade.
CONVOCAÇÃO
Dados alarmantes
Segundo dados do último relatório da
agência da ONU para refugiados (ACNUR) lançados
em junho/2015*, ao final de 2014 o número de refugiados atingiu 59,5 milhões. O crescimento
desde 2013 é o maior registrado em um único ano. Mais de 2,5 milhões de pessoas tiveram que deixar
suas casas no Iraque em 2014 e cerca da metade delas se refugiou na região autônoma do Curdistão iraquiano, no norte, onde o fluxo não para de crescer. Um total de 14 milhões de pessoas foram
expulsas de suas casas no Iraque e na Síria.
em junho/2015*, ao final de 2014 o número de refugiados atingiu 59,5 milhões. O crescimento
desde 2013 é o maior registrado em um único ano. Mais de 2,5 milhões de pessoas tiveram que deixar
suas casas no Iraque em 2014 e cerca da metade delas se refugiou na região autônoma do Curdistão iraquiano, no norte, onde o fluxo não para de crescer. Um total de 14 milhões de pessoas foram
expulsas de suas casas no Iraque e na Síria.
Desde que começou o surto de violência na
Síria em março de 2011, a situação humanitária tem
se deteriorado continuamente. Em meados de 2014, a ONU estimou que cerca de 10,8 milhões de
pessoas na Síria tinham necessidade de assistência humanitária e 6,8 milhões são refugiados
a metade deles crianças. O número total de refugiados sírios registrados ou em aguardo de registro nos países vizinhos já passa dos 3,2 milhões de pessoas. Dentro do país, a ajuda internacional está
reduzida devido ao número limitado de entidades autorizadas a fornecer assistência humanitária na Síria.
se deteriorado continuamente. Em meados de 2014, a ONU estimou que cerca de 10,8 milhões de
pessoas na Síria tinham necessidade de assistência humanitária e 6,8 milhões são refugiados
a metade deles crianças. O número total de refugiados sírios registrados ou em aguardo de registro nos países vizinhos já passa dos 3,2 milhões de pessoas. Dentro do país, a ajuda internacional está
reduzida devido ao número limitado de entidades autorizadas a fornecer assistência humanitária na Síria.
Segundo a UNAMI, missão da ONU no Iraque,
2014 foi um dos anos mais sangrentos para o país
desde 2006/2007, com 12.282 mortes e 23.126 feridos. O período coincide com o avanço das
forças do grupo autodenominado Estado Islâmico (EI) e sua luta com o governo iraquiano.
Só em janeiro de 2015 a violência matou 1.375 pessoas no Iraque.
desde 2006/2007, com 12.282 mortes e 23.126 feridos. O período coincide com o avanço das
forças do grupo autodenominado Estado Islâmico (EI) e sua luta com o governo iraquiano.
Só em janeiro de 2015 a violência matou 1.375 pessoas no Iraque.