quarta-feira, 29 de maio de 2013

DEUS SE MANIFESTA POR MEIO DOS CARISMAS

Deus se manifesta por meio dos carismas

Na Igreja, o poder de Deus se manifesta por meio dos carismas. Por eles é que somos curados, libertos do mal e do pecado; para que, restaurados, toda mudança, toda transformação e todo este “virar pelo avesso” possa acontecer. Somos nós que ministramos uns aos outros. Aí está a grande graça: recebemos a ação do Espírito Santo para distribuí-la aos nossos irmãos; para sermos canais.

Precisamos ser abertos e disponíveis à ação de Deus. Buscamos nos nossos irmãos o poder do Espírito Santo e, ao mesmo tempo, nos dispomos a ser usados por Ele em todos os Seus carismas: desde o dom menor, que é o de línguas, até o dom maior, que é o Amor; passando pelo dom da cura, da ciência, da sabedoria, pelo dom central que é a fé, pelo dom da profecia, do discernimento dos espíritos... Enfim, passando por todos os dons, sem nenhuma exceção.

Os dons são ferramentas necessárias. Usamos esse instrumento do Senhor para que os nossos irmãos sejam tocados, curados, convertidos, restaurados. É preciso colocar-se em ação, porque a obra é urgente.

Deus abençoe você!

terça-feira, 28 de maio de 2013

DIGA "NÃO" A FOFOCA

UM PERIGO PARA O GRUPO DE ORAÇÃO

A palavra hebraica para fofoca no Velho Testamento é definida como alguém que revela segredos, agindo como um mexeriqueiro. Isso é alguém que conseguiu descobrir segredos sobre outras pessoas e suas famílias para então sair de casa em casa contando o que descobriu, para o grande detrimento daqueles que confiaram nessa pessoa, assim como para as pessoas que escutam o que não era para escutarem. Podemos distinguir fofoca de compartilhar informações através da intenção. O mexeriqueiro tem como objetivo melhorar a sua própria imagem ao fazer outras pessoas parecerem más e ao exaltar seu conhecimento superior de outras pessoas.



Às vezes, a nossa imaginação se torna tão fecunda que faz surgir contrariedades insuportáveis em avalanche. Por isso, não dê ouvidos a tolices e a fofocas! Reduza sua língua ao silêncio. Aconteceu alguma coisa que está atribulado? Silencie. Encoste-se em Deus, no silêncio da mente e da língua. Você sairá aliviado porque deixou tudo nas mãos d’Ele.

Quando a pessoa fala mal de você, louve a Deus por ela. É difícil? É, claro! Mas temos que lutar contra isso. Não fique triste, pois no seu interior você está sendo liberto. E quando Deus nos revela isso nós nos sentimos machucados.

As fantasias de nossa imaginação andam de mãos dadas com o nosso amor-próprio, pleiteando a reparação dos nossos direitos. Se não tomarmos cuidado viveremos a fantasia em busca somente de nossos direitos. Qual o seu direito? O seu direito é viver a sadia convivência com todos. Amar aos outros como ama a você mesmo. Acredite nisso!


Diga "Não" a Fofoca.

Selso Moraes

domingo, 26 de maio de 2013

SERVOS DO GRUPO DE ORAÇÃO EM ORDEM DE BATALHA

 Servos do Grupo de Oração Rainha da Paz e Jovens
do Grupo de Oração Coração Adorador.
Participam Encontro para formação de novos servos
para o ministeriado de Oração por Cura e Libertação
que aconteceu dia 25 de maio na comunidade da Vila São Jorge 
Paróquia de Siderópolis.
Momento de avivamento todo voltado ao Senhorio de Jesus Cristo
base da formação de instrução, pregação prática.
e prepare-se para o terceiro encontro em junho dia não definido
 

"... falarão novas línguas, manusearão serpentes e, se beberem algum veneno 
mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados" (Mc 15,18).

Imagem: Selso Moraes

JOVENS DO GRUPO DE ORAÇÃO NO CAMINHO DA FORMAÇÃO


15 JOVENS DO GRUPO DE ORAÇÃO JOVEM
CORAÇÃO ADORADOR PARÓQUIA NOSSA SENHORA
APARECIDA FAZEM A PRIMEIRA FORMAÇÃO E 
APROFUNDAMENTO PARA NOVOS SERVOS.



ATENÇÃO SERVOS DE GRUPOS!
Neste domingo teremos formação para todos os servos de Grupos de Oração Jovem!
Confira o local de formação do seu grupo e participe! Todas as formação serão das 8h às 16h!

Região 01
Local: Igreja Matriz Paróquia Santo Agostinho - Rio Maina
Grupos: Deus é dez, Seguidores de Cristo, Unidos pelo Espirito Santo - Upe, Indentidade Jovem, Fanuel, JUPI (Núcleo), Herdeiros de Deus, Coração Adorador, JUSC, Maria de Fátima, Renascidos em Cristo, Servos de Deus, Unidos em Cristo, Avivamento em Cristo, Espirito Jovem, Exercito de Salvação, Bairro Saturno (Núcleo).


Região 02
Local: Auditório São José - Catedral Diocesana
Grupos: Herdeiros do Céu, Mensageiros de Salete, Anjos de Deus, Renascer Jovem, Missão Resgate, Coração Sarado, Herdeiros de Cristo, Eterna Aliança, Discipulos de Emaus, Mensageiros Renovados em Cristo, Testemunho Vivo, Deus Basta, Emanuel, Face de Cristo.

Região 03
Local: Igreja Sagrada Família – Cidade Alta - Araranguá
Grupos: Guiados por Cristo, Mais que Amigos, Escudo da Fé, Coração Adorador (Sta Rosa), Filhos de Maria, Sombrio (Núcleo), Unidos na Fé.

Região 04
Local: Capela Santa Bárbara – Bairro Aurora - Içara
Grupos: Renovados pelo Espirito Santo, Ktivados por Jesus, Guiados por Jesus, Liberdade em Cristo, Sentinelas, Caminho da Paz, Guerreiros de Deus, Sacrário Vivo, Face de Deus.

Image: Selso Moraes

sábado, 25 de maio de 2013

O HOMEM MODERNO BUSCA A RELIGIÃO PARA “SE SENTIR BEM”, MAS SE AFASTA DA VERDADE


A religião ideal para a modernidade é áfona, retraída, irrelevante.
No fim, são os antirreligiosos que assumem o papel de profetas, de pregadores, de donos da verdade.
 
Esperar moderação de um religioso é negar-lhe o que ele possui de mais característico: a posse de uma cosmovisão totalizante. O que é uma religião senão uma explicação da existência, do universo e das razões últimas das coisas? E se explica tudo, tudo abarca. Nada, dessa forma, se encontra fora do seu campo de interesse, nada deixa de ser penetrado por ela. Por isso, não existe laicidade para o religioso, já que nada se encontra separado de sua fé. Sendo assim, buscará “impor” o que acredita ser o melhor para todos. E se o melhor se encontra no que sua própria religião ensina, é em favor disso que lutará.

E antes que os apóstolos deste século reclamem dessa impostura beata, saibam que nem mesmo os maiores adeptos da laicização escapam desse desejo de a todos impor o que acreditam. Os valores podem ser diferentes, mas o objetivo é o mesmo. Ninguém que atua em jogos políticos faz isso para ver os interesses dos outros aplicados. Cada um busca impor seus próprios interesses. Se puderem, farão que todos aceitem suas ideias.  Se não puderem, aguardarão o momento certo de fazer isso. Pensando dessa maneira, qual a diferença entre abortistas que requerem o chamado direito de escolha e fiéis que lutam pelo direito à vida? Em termos práticos de política, nenhuma. Todos buscam impor suas convicções. E para isso existe a política.

Quando um religioso atua politicamente, o mínimo que se espera dele é que tente impor seus valores também. Seria até injusto, enquanto todos lutam para verem suas convicções aplicadas, apenas o religioso não poder fazer isso. Ele, sem ferir a liberdade comum, deve lutar até o fim para aquilo que ele acredita ser o melhor, aquilo que representa o bem, seja recepcionado pelas normas de seu país. O religioso, em sua atuação política, não faz nada diferente de ninguém. O que ele busca é o que todos buscam: a imposição de regras para uma sociedade melhor. O problema é que cada um tem a sociedade ideal segundo suas próprias convicções.

Portanto, quando alguns atores políticos esperneiam contra os religiosos na política, fazem isso apenas como tática para desmoralizá-los, para afastá-los do jogo e, por fim, acabar impondo suas próprias ideias. Na verdade, eles sabem que suas próprias atuações em nada diferem da dos pastores e leigos  que publicamente se movem no mundo da política. Teoricamente, todos estão trabalhando por uma sociedade melhor, segundo suas próprias convicções do que é melhor.

Por que um religioso afirmar que aborto é crime se torna uma imposição sufocante e afirmar que afirmar isso é crime não é? São duas faces da mesma moeda. São duas visões que lutam para se impor. Por que, então, apenas o religioso é visto como um louco fascista tentando enfiar goela abaixo suas convicções? Na verdade, todos querem fazer isso, e se não fazem é apenas porque não conseguem.

Porém, de alguma maneira, eu compreendo porque as coisas acontecem desse jeito. Lembremos que vivemos em um mundo moderno. Neste mundo moderno, a religião também é moderna. Sendo moderna, seu papel é ser uma opção, não uma explicação. O homem moderno busca a religião para se sentir bem, não para saber a verdade.

A religião moderna é, com efeito, uma mera expressão da subjetividade. Não trata de valores universais, de uma explicação da existência. Religião é apenas um refúgio, para o homem moderno se esconder de vez em quando, aliviando as tensões acumuladas em sua vida laica.

Essa é a religião que eles querem, a religião de uma Nova Ordem: sem vocação política, sem soluções para os homens. A religião ideal para a modernidade é áfona, retraída, irrelevante.

No fim, são os antirreligiosos que assumem o papel de profetas, de pregadores, de donos da verdade. São eles que se apresentam como os portadores das virtudes que devem ser impostas a todos. São eles que sabem o que é melhor para o mundo. Eles são os promotores do bem.

E o que eles esperam da religião é que ela seja uma expressão de fé tão íntima e tão pessoal que não tenha capacidade de oferecer qualquer resposta aos problemas da sociedade. Na verdade, querem que ela seja apenas morna, talvez para que, no fim, seja vomitada pelo seu próprio Deus.
 
Fábio Blanco – advogado e teólogo.

domingo, 19 de maio de 2013

INVOCAMOS O ESPÍRITO SANTO INTERCESSOR


 teologia afirma que há duas correntes que apontam para o surgimento da Igreja; uma primeira afirma que foi na Cruz, pelo fato de ser o grande sacrifício de amor de Cristo pela humanidade. A outra corrente, que para nós há uma especial importância, afirma que o surgimento da Igreja se deu em Pentecostes, quando o Espírito Santo foi derramado abundantemente sobre aqueles que estavam no cenáculo.
O evento de Pentecostes evidência o cumprimento da promessa do Senhor que, antes de ascender aos céus, garantiu aos seus discípulos e a cada um de nós que o derramamento do Espírito seria causa de força e testemunho para todos, até a segunda vinda do Senhor (At 1, 8). Não há, portanto, nenhum espaço para desviar do caminho, enfraquecer, esfriar na fé, pois temos os céus abertos para nós e uma constante corrente de graça, um advogado, um intercessor, o próprio Espírito! Aleluia!
Na festa de Pentecostes a Igreja reunida repete o clamor dos apóstolos feito no cenáculo: “Envia teu Espírito Senhor e renova a face da terra”. A efusão no Espírito Santo possibilita uma abertura à vontade do Senhor de forma que nos configuramos a Cristo, tornando-nos partícipes na construção de novos céus e nova terra (II Pd 3, 13). Isto é Maravilhoso!
Confesso que espero ansiosamente, contando nos dedos, a chegada da Solenidade de Pentecostes, com sua liturgia solene, a fim de experimentar a graça que a Igreja primitiva viveu, este grande momento da manifestação gloriosa do amor de Deus em nossas vidas, que nos exorta a sermos testemunhas vivas do Evangelho nesse tempo. É contagiante, não há como não anunciar o nome de Jesus e testemunhar o seu amor depois de se receber, verdadeiramente o Espírito Santo!
Que tenhamos uma renovação da nossa missão de cristãos ao viver essa solenidade, para que cada vez mais nos aproximemos da santidade!



Adriano José Mendes

Presidente do Conselho da Renovação Carismática Católica de Santa Catarina

sexta-feira, 17 de maio de 2013

UM NOVO PENTECOSTES DEVE ACONTECER SEMPRE


Um novo Pentecostes, existencial e espiritual, deve acontecer sempre, em todas as épocas e para todos os cristãos. A passagem de direito para a nova aliança dá-se no instante preciso do batismo, mas a passagem moral, psicológica – ou de fato – requer uma vida inteira. Pode-se viver objetiva e historicamente sob a graça, mas subjetivamente, com o coração, sob a lei.

Cristo nos libertou para que fôssemos livres: “ficai, portanto, firmes e não vos submetais outra vez ao jugo da escravidão” (Gl 5,1). Viver na nova aliança é como nadar contra a correnteza; se parar de nadar, a pessoa é arrastada pelas águas. Continuamente, todos os dias, é preciso renovar a novidade.


A novidade cristã é ofuscada quando se insiste unilateralmente nos deveres, nas virtudes, no que deve ser feito pelo homem, quando a graça é vista como um auxílio para o homem, a fim de suprir o que ele não pode fazer sozinho.

O centro de atenção desloca-se de Deus para o homem e da graça para a lei. Os homens podem dar leis, mas só Jesus Cristo pode, com Seu Espírito, nos dar a graça de vivê-las.

Em consequência do pecado, o ser humano não consegue ver a grandeza da nova aliança, pois está impedido por uma espécie de véu, que será removido somente quando nos convertermos ao Senhor (cf. II Cor 4,14ss).

É preciso despojar-se de tudo o que é velho e ultrapassado. É preciso cantar o cântico novo, mas esse cântico só pode ser cantado por homens novos, e homens novos necessitam de coração novo. Com o Pentecostes, tudo é novo: novo testamento, vinho novo, cântico novo, vaso novo e homem novo. Só quem tem coração novo é capaz de cantar o cântico novo.




Cristo nos deu um mandamento novo: amar-nos uns aos outros como Ele nos amou. É este amor que nos renova, fazendo-nos homens novos, herdeiros do testamento novo, cantores do cântico novo.

Um novo Pentecostes precisa ir além da experiência dos carismas. Por mais importantes que sejam, eles são apenas um sinal de algo muito mais profundo. Se o primeiro Pentecostes celebrava o dom da lei, o novo Pentecostes é o grande presente de Deus, que cria o coração novo e a nova aliança, possibilita-nos um jeito novo de amar e servir a Deus.

Além da profecia de Joel sobre os carismas, que é a certeza da realização do derramamento do espírito profético sobre todos os fiéis, também o novo Pentecostes é o cumprimento da profecia de Ezequiel e de Jeremias sobre o coração novo.

O Espírito Santo é muito mais do que a manifestação carismática. Antes, é um princípio de vida nova. Ele permite e realiza a renovação da Igreja, não só em seu aspecto exterior, mas, sobretudo, consiste na renovação do coração.

Para cada um de nós, a porta de entrada para este novo Pentecostes atuante na Igreja é uma renovação do batismo. O fogo do Espírito nos foi depositado nesse sacramento; devemos remover a camada de cinzas para que volte a arder e nos tornemos capazes de amar.

RCCBRASIL

INVOCAR O ESPÍRITO SANTO NOS LEVA RUMO A VERDADE


Depois de saudar a multidão através do papamóvel, recebendo e retribuindo o afeto dos fiéis, o Pontífice dedicou sua catequese sobre a ação que o Espírito Santo realiza ao guiar a Igreja e cada um de nós rumo à Verdade.

Para o Papa, vivemos numa época em que há muito ceticismo em relação à verdade, citando as inúmeras vezes em que Bento XVI falou do relativismo, ou seja, da tendência de considerar que não existe nada de definitivo. Então vem a pergunta: existe realmente “a” verdade? Que é “a” verdade? Podemos conhecê-la e encontrá-la?

A resposta é Jesus: a Verdade que, na plenitude dos tempos, “se fez carne”, e veio habitar no meio de nós para que a conhecêssemos. A verdade não è uma posse, è o encontro com uma Pessoa. Esta certeza, porém, nos leva a outra pergunta: mas que nos faz reconhecer que Jesus é “a” Palavra de verdade, o Filho unigênito de Deus Pai? É justamente o Espírito Santo, o dom de Cristo Ressuscitado, que nos faz reconhecer a Verdade. Jesus o define o “Paraclito”, isto é, “aquele que nos vem ao encontro, que está ao nosso lado para nos amparar neste caminho de conhecimento.

A ação do Espírito Santo na nossa vida é nos recordar e imprimir nos nossos corações de fiéis as palavras que disse Jesus, para que se tornem em nós princípio de avaliação nas escolhas e de guia nas ações cotidianas. É do íntimo de nós mesmos que nasce mas nossas ações: é o coração que deve se converter a Deus, e o Espírito Santo o transforma se nos abrirmos a Ele.
Através do Espírito Santo, o Pai e o Filho habitam em nós: nós vivemos em Deus e de Deus. E Francisco questionou mais uma vez: mas a nossa vida é permeada por Deus? Quantas coisas coloco antes Dele?

“Queridos irmãos e irmãs, neste Ano da Fé, somos convidados, seguindo o exemplo de docilidade de Nossa Senhora, a nos deixar inundar pela luz do Espírito Santo, predispondo-nos à Sua ação, buscando conhecer mais a Cristo e as verdades da fé: meditando a Sagrada Escritura, estudando o Catecismo e aproximando-se com mais frequência dos sacramentos. Mas ao mesmo tempo, devemos questionar quais passos estamos fazendo para que a fé oriente toda a nossa existência. Não se é cristão em alguns momentos ou em algumas circunstância. Somos cristãos a todo momento! Invoquemos com mais frequência o Espírito Santo, para que nos guie no caminho dos discípulos de Cristo.”

Francisco perguntou à multidão: "Quem de vocês reza diariamente para o Espírito Santo? Acho que são poucos, poucos. Mas temos que fazê-lo, para que nos abra o coração para Jesus".

No final da catequese em italiano, o Papa saudou os diversos grupos presentes na Praça e concedeu sua bênção. Francisco anunciou que visitará, em setembro, o Santuário de Nossa Senhora da Candelária (Bonaria) em Cagliari, na ilha da Sardenha, que inspirou o nome de sua cidade natal, Buenos Aires.
Mais clicar aqui: www.rccbrasil.org.br

CONSTRUÇÃO DA SEDE DA RCC PRECISAMOS DE SUA AJUDA

"Nações de longe virão a ti, com presentes, adorar o Senhor em teus muros, e considerarão o teu solo como um santuário. Porque em teu recinto invocarão o grande nome." (Tob. 13,14-15)

A construção da Sede Nacional da Renovação Carismática Católica do Brasil segue avançando graças ao apoio e colaboração de muitos irmãos de todo o país. Atualmente, estamos executando a construção do Centro de Eventos que acolherá, integralmente, já a partir do próximo ano, com a graça de Deus, os grandes eventos da RCCBRASIL, como o Congresso Nacional e o Encontro Nacional de Formação, o ENF.

Na atual fase, estamos construindo o palco do Centro de Eventos, que será dotado de completa estrutura para a realização dos eventos de grande porte. A construção, que terá cerca de 600 m², poderá acolher todas as atividades de evangelização, como pregações, celebrações de Missa e Adoração ao Santíssimo, shows musicais e teatrais.

Neste palco, também, haverá diversas salas que servirão de apoio para a realização dos eventos, além de capela e banheiros. Enquanto o prédio que abrigará a sede administrativa da RCCRASIL não é erguido, o palco também acolherá a estrutura do Escritório Nacional da RCCBRASIL, que está a serviço do movimento em todo o país.

No entanto, para avançarmos com essa obra, é necessária a sua ajuda. Precisamos reunir 600 irmãos que possam doar R$ 1.000,00 (mil reais), em duas parcelas de R$ 500, para que possamos continuar com a construção do palco e honrar os compromissos assumidos.

Como forma de gratidão, vamos preparar uma placa que será colocada dentro da capela interna do palco e estaremos em constante oração agradecendo a generosidade de tantos irmãos.

Venham. Ponhamos mãos à obra e avancemos. É mais um passo para alcançarmos aquilo que Deus nos prometeu. Nossa Casa, Nossa Bênção. Temos certeza de que do nosso Palco fluirão muitas bênçãos, porque de lá o Senhor será constantemente anunciado, exaltado!

Caso você possa nos ajudar, entre em contato conosco pelo e-mail construcao@rccbrasil.org.br para darmos mais detalhes de como contribuir.


Acesse aqui e saiba mais clica aqui: www.rccbrasil.org.br

sexta-feira, 10 de maio de 2013

INCENDEIA RENOVAÇÃO


No último final de semana, dias 04 e 05 de maio, aconteceu o primeiro encontro para pregadores da diocese de Criciúma, realizado na Capela Santa Bárbara, no bairro Aurora, em Içara. Cerca de 100 pessoas estiveram presentes, dentre elas as que desejam servir a este ministério até os pregadores de caminhada. Todos em busca de aprimoramento a fim de atingir com eficácia os objetivos do carisma da pregação.


 O encontro contou com as pregações do coordenador da RCC de Criciúma, Ronaldo Alves Canto, do coordenador diocesano do ministério de pregação, Rudmar Reis da Silva, e do coordenador do ministério de pregação do Estado de Mato Grosso e membro do núcleo nacional, Pedro Ferreira do Nascimento.


Pedro falou em suas pregações da importância de amarmos nossa Igreja, de não termos medo de assumir que o único Salvador é Jesus Cristo. Lembrou dos mártires que preferiram morrer a renunciar à fé e o amor à Cristo. Além disso, baseado na Palavra de I Jo 5,4b “Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé”, ressaltou que podemos mudar a situação em que o mundo se encontra por meio da fé e da ação.


O coordenador do ministério de pregação do Estado do Mato Grosso comentou sobre sua passagem por Santa Catarina. Afirmou que estar na diocese de Criciúma é uma graça de Deus e uma oportunidade de crescimento. Pedro acredita que através do encontro o ministério de pregação pôde ser reavivado, renovado, e isto se estenderá por toda a diocese, onde homens e mulheres de boa vontade serão tocados cada dia mais. “A fé católica não nasceu de uma teoria, nasceu de um acontecimento”, com essas palavras Pedro destacou a importância da igreja Católica aos servos da RCC Criciúma.


"DIGA AOS MEMBROS DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA
QUE EU OS AMO MUITO".
( Papa Francisco )


"Conheço tuas obras, teu labor e tua perseverança, e sei que não podes suportar os malvados. Puseste à prova os que se dizem apóstolos e não o são, e comprovaste que são mentirosos. És perseverante: sofreste por causa do meu nome e não perdeste a coragem" (Ap 2,1-7).

terça-feira, 7 de maio de 2013

RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA GANHA ESPAÇO NAS UNIVERSIDADES


Ministério das Universidades Renovadas da RCC avançam, ocupando espaços 
nos intervalos das aulas.

Ao invés dos 'trotes', os estudantes do primeiro semestre do campus da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) de Tangará da Serra, a 242 quilômetros de Cuiabá, recebem um acolhimento fora do convencional, o chamado 'acalouramento'. Com músicas e orações, os colegas veteranos falam da palavra de Deus e desejam boas vindas aos calouros.
Para a universitária Nilselena Aparecida Ferreira, o convite para o acolhimento no grupo foi uma surpresa. “Nós não esperávamos ser convidados para um programa religioso dentro da universidade. Fiquei emocionada e creio que meus amigos também. No início, havia um receio nosso com a ideia de ter um grupo de oração dentro da universidade. Nunca ouvi falar a respeito disso”, relatou.

No Brasil, há aproximadamente 600 grupos de oração, denominados GOU. Em Mato Grosso são 30. O Grupo de Oração Universitário faz parte da Renovação Carismática Católica. Os jovens participam duas vezes por semana de encontros preparados por voluntários sempre em um local diferente dentro da instituição de ensino. Segundo a coordenadora diocesana do Grupo de Oração Universitário (GOU), Rejane Monge, essa forma diferente receber e evangelizar os acadêmicos dentro da Unemat é realizada há sete anos.
A integrante do GOU, Aline Schwaab, está no sétimo semestre do curso de letras e frequenta o grupo desde que ingressou na universidade. “Com esse grupo dentro da universidade podemos provar que ciência e religião podem sim andar juntas”. Para Ademir Manoel Ferreira, a participação nos encontros foi além da universidade. “Eu tenho uma paixão muito grande por esse grupo porque ele me sustentou durante os quatro anos dentro da universidade, nas dificuldades que eu tive. Então eu não consigo abandoná-lo, mesmo depois de formado”, destacou o rapaz, que hoje é autônomo.
De acordo com o Frei Darlan Dal Maso, o grupo serve ainda para mostrar que dentro da universidade pode haver religiosidade. “A fé é importante em todos os momentos e claro na universidade também. Universitário não fica só na rua brigando ou fazendo bagunça. Universitário canta, louva, reza a Deus pedindo força e bençãos sobre os estudos”.

"Jesus é viver e anúnciar"
Fonte: Do G1 MT

quinta-feira, 2 de maio de 2013

CRUZ SINAL DE CONTRADIÇÃO


Algumas pessoas não católicas dizem que a cruz é um símbolo pagão 
e que não deve ser usada. 
Mas esta afirmação não está de acordo com o que a Igreja Católica sempre viveu 
e ensinou desde os seus primórdios e também não concorda com os textos bíblicos
que louvam e exaltam a Cruz de Cristo. Senão vejamos:

Mt 10, 38 – Jesus disse: “Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim”.

Mt 16, 24 – “Em seguida, Jesus disse a seus discípulos: Se alguém quiser vir comigo
renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me”.

Lc 14, 27 –“E quem não carrega a sua cruz e me segue, não pode ser meu discípulo”.

Gl 2, 19 – “Na realidade, pela fé eu morri para a lei, a fim de viver para Deus. 
Estou pregado à cruz de Cristo”.

Gl 6, 12.14 – “Quanto a mim, não pretendo, jamais, gloriar-me, a não ser na cruz de nosso 
Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo”.

1Cor 1,18: “A linguagem da Cruz… para aqueles que se salvam, para nós, é poder  de Deus”.

1Cor 1, 17: “… anunciar o  Evangelho, sem recorrer à sabedoria da linguagem
a fim de que não se torne inútil a Cruz de Cristo”.

Quando o imperador Constantino o Grande, enfrentou seu rival Maxêncio sobre a ponte 
Milvia próximo do ano 300,  viu nos céus uma cruz luminosa acompanhada 
dos dizeres: “In hoc signo vinces!” (Por este sinal vencerás). 
Constantino, então, colocou a sua pessoa e o seu exército sob a proteção 
do sinal da cruz e venceu Maxêncio, tornando-se imperador supremo de Roma
proibindo em seguida a perseguição aos cristãos pelo Edito de Milão, em 313.

O símbolo resultante da sobreposição das letras gregas X e P, iniciais de Cristo em grego
lembrava Cristo e a Cruz e foi representado no estandarte de Constantino. 
No fim do século IV, tomou a forma que lembrava a Cruz.

Após a conversão de  Constantino († 337) a cruz deixou de ser usada 
para o suplício dos condenados e tornou-se  o símbolo da vitória de Cristo 
e o sinal dos cristãos, como mostra de muitas maneiras 
a arte, a Liturgia, a piedade particular e a literatura cristã. 
A cruz tornou-se, então, sinal da Paixão vitoriosa do Senhor. 
Conscientes deste seu valor, os cristãos ornamentavam a cruz com palmas e pedras preciosas.

Os Padres da Igreja como Tertuliano de Cartago e Hipólito de Roma, já nos séculos II e III
afirmavam que os cristãos se benziam com o sinal da Cruz. 
Os mártires tomavam a cruz antes de enfrentar a morte e os santos 
não se separavam da cruz. 
As Atas dos Mártires mostra isso.

No entanto, muito antes de Constantino, Tertuliano (†202) já escrevera: 
“Quando nos pomos a caminhar, quando saímos e entramos, quando nos vestimos
quando nos lavamos, quando iniciamos as refeições, quando nos vamos deitar
quando nos sentamos nessas ocasiões e em todas  as nossas demais atividades
persignamo-nos a testa o sinal da Cruz (De corona militis 3)*.

S. Hipólito de Roma († 235), descrevendo as práticas dos cristãos do século III, escreveu: 
“Marcai com respeito as vossas cabeças com o sinal da Cruz. 
Este sinal da Paixão opõe-se ao diabo e protege contra o diabo, se é feito com fé
não por ostentação mas em virtude da convicção de que é um escudo protetor.

É um sinal como outrora foi o Cordeiro verdadeiro; ao fazer o sinal da  Cruz na fronte 
e sobre os olhos rechaçamos aquele que nos espreita para nos condenar” 
(Tradição dos Apóstolos 42)*.
No  Novo Testamento a Cruz é símbolo da virtude da penitência, domínio das paixões 
desregradas e do sofrer por amor de Cristo e da Igreja pelas salvação do mundo. 
Seria preciso apagar muitos versículos do Novo Testamento para dizer que a Cruz é um símbolo introduzido no século IV na vida dos cristãos. 

O sinal da Cruz é o sinal dos cristãos ou o sinal do Deus vivo, de que fala Ap 7, 2.
Fazendo eco a Ez 9,4: “Um anjo gritou em alta voz aos quatro Anjos que haviam 
sido encarregados de fazer mal à terra e ao mar: “Não danifiqueis a terra, o mar e as árvores
até que tenhamos marcado a fronte dos servos do nosso Deus”.
São Clemente de Alexandria, no século III, chamava a letra T (tau), símbolo da cruz
de “figura do sinal do Senhor” (Stromateis VI 11)*.

Por tudo isso, a vivência e a iconografia dos cristãos, desde o século I, deram à cruz sagrada um lugar especial entre as expressões da fé cristã. Daí podemos ver que é totalmente errônea a teoria de que a Cruz é um símbolo pagão introduzido por influência do paganismo na Igreja e destinado a ser eliminado do uso dos cristãos. Rejeitar a  Cruz de Cristo é o mesmo que rejeitar o símbolo da Redenção e da esperança dos cristãos.

Por Dom Estevão Bettencourt
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